Resumo
O artigo trata da violência obstétrica, definida como qualquer forma de abuso físico, psicológico, verbal ou sexual sofrido por mulheres durante a gestação, parto e pós-parto. Essa violência configura uma violação grave dos direitos humanos e afeta diretamente a saúde e a dignidade da mulher.A pesquisa é uma revisão de literatura que busca compreender o papel do enfermeiro na prevenção desse tipo de violência. São abordadas práticas como a medicalização excessiva, a desumanização do atendimento e a imposição de decisões sem o consentimento da gestante. O trabalho ressalta que a enfermagem tem um papel central, pois o enfermeiro é o profissional que geralmente cria um vínculo direto com a mulher e sua família durante o período gravídico-puerperal.
A prevenção da violência obstétrica exige uma atuação ética, empática e transformadora por parte dos enfermeiros. Eles devem ser agentes de mudança na promoção de um cuidado respeitoso e humanizado, garantindo os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.
Referências
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação – Projeto de Pesquisa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
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