Resumo
Na prática clínica, a Medula Óssea (MO) é frequentemente usada em Transplantes de Células-Tronco Hematopoéticas (TCTH), com seu uso em humanos iniciado em 1957. A escassez de doadores e limitações do método ressaltam a necessidade de alternativas terapêuticas, como o sangue do cordão umbilical e placentário (SCUP), que tem se mostrado uma fonte valiosa de células progenitoras hematológicas. A leucemia é caracterizada pelo acúmulo de células malignas na medula óssea, sendo a Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) mais comum em crianças. O tratamento inicial é a quimioterapia, podendo incluir o TCTH em casos de risco elevado. O TCTH, especialmente com SCUP, apresenta vantagens como menor risco de doença do enxerto versus hospedeiro. Este estudo objetiva realizar uma revisão bibliográfica sobre o uso de SCUP em pacientes com LLA. Foi realizada uma revisão da literatura utilizando bases de dados como PubMed, SciELO e Google Acadêmico. A revisão implica que as SCUP se destacam por não exigirem total compatibilidade dos Antígenos Leucocitários Humanos (HLA), o que facilita sua utilização em transplantes. Elas são jovens, não expostas a agentes patogênicos, resultando em menor risco de complicações e rejeições pós-transplante. No entanto, a quantidade de células coletadas pode ser limitada, restringindo doações a indivíduos com peso inferior a 50 kg. Estudos mostram que o SCUP pode levar a melhores taxas de sobrevida em comparação à medula óssea, especialmente em pacientes sem doadores compatíveis. Apesar dos riscos associados, o SCUP é uma alternativa viável e acessível. Pesquisas continuam a investigar a eficácia do SCUP em relação a outros tipos de transplante, com resultados promissores, especialmente em crianças e jovens adultos. É importante que a escolha do tratamento seja individualizada, considerando as características de cada paciente e discutida com a equipe médica.
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