USO DE ENXERTOS ALÓGENOS NA RECONSTRUÇÃO ALVEOLAR PÓS- EXTRAÇÃO: REVISÃO CRÍTICA DA LITERATURA.
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Keywords

Enxertos Ósseos, Extração Dentária, Reabsorção Alveolar, Implantes Dentários.

How to Cite

Carvalho, M. J. das N. de, Souza, A. da S. C. G. de, Silva, M. G. O. da, Silva, B. B. F. F. da, Silva, M. F. da, Silva, N. G. S. da, Sousa Júnior, D. V. de, Silva, J. I. da, Silva, M. S., Feitosa Neto, M. G., Silva, D. G. F. L. da, Almeida, P. A. de, Henrique, R. L. S., Valença, T. R., & Santos, T. A. A. (2025). USO DE ENXERTOS ALÓGENOS NA RECONSTRUÇÃO ALVEOLAR PÓS- EXTRAÇÃO: REVISÃO CRÍTICA DA LITERATURA. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 7(6), 322–330. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n6p322-330

Abstract

A preservação do rebordo alveolar após a exodontia representa um desafio clínico importante para o êxito das reabilitações com implantes osseointegrados. Nesse contexto, o uso de biomateriais tem ganhado destaque, especialmente os enxertos ósseos alógenos, que surgem como alternativa ao osso autógeno, eliminando a necessidade de área doadora e reduzindo a morbidade cirúrgica. Esta revisão crítica da literatura teve como objetivo analisar as evidências disponíveis sobre a eficácia, previsibilidade e limitações do uso de enxertos alógenos na reconstrução alveolar pós-extração. Foram incluídos estudos publicados entre 2010 e 2025, localizados nas bases de dados PubMed, SciELO e LILACS, com enfoque em critérios clínicos, histológicos e radiográficos. Os achados demonstram que os enxertos alógenos são eficazes na manutenção do volume ósseo, favorecem a integridade dos tecidos moles e viabilizam a posterior instalação de implantes, com taxas de sucesso semelhantes às dos enxertos autógenos. No entanto, a variabilidade nos protocolos de processamento dos enxertos e nas metodologias dos estudos limita a padronização dos resultados. Conclui-se que os enxertos alógenos são uma opção promissora, desde que indicados com critério, considerando fatores como biocompatibilidade, técnica cirúrgica e condições sistêmicas do paciente.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n6p322-330
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