TIME TREND OF INFANTS DIAGNOSED WITH CONGENITAL ANOMALIES
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Congenital Abnormalities, Children, Epidemiology, Mortality

How to Cite

Siedschlag, L. da S. C., Fumes, I. C. M., Remondini, P. H. R., Sales, L. de M., Machado, E., Pereira, R. da rocha N., Razeira, A. B., Souza , D. T. de, Barbosa, V. de F. B., Santos , J. G. do, Fogaça, N. R., Milacki, C., Lepinski, A. G., Kossoski, R. de C., & Cunha , J. O. da. (2024). TIME TREND OF INFANTS DIAGNOSED WITH CONGENITAL ANOMALIES. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(7), 911–920. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n7p911-920

Abstract

Congenital anomalies represent a significant global public health challenge, affecting approximately 3 to 6% of newborns worldwide. In Brazil, they currently rank second among the main causes of infant death. Therefore, it is crucial to carry out comprehensive studies to understand the impact of these anomalies on children's health. Data made available by the Live Birth Information System - SINASC were analyzed, between the years 2018 and 2022, totaling 120,908 diagnoses recorded for congenital anomalies in newborns in Brazil. Bearing in mind that the year 2018 presented the highest number of notifications with approximately 25,932 cases. Therefore, before conception, health teams can assist with reproductive planning, assessing women's health and providing guidance on pregnancy during prenatal care.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n7p911-920
PDF (Português (Brasil))

References

ANDRADE, A. M.; RAMALHO, A. A.; OPITZ, S. P. et al. Anomalias congênitas em nascidos vivos. Rev Bras Promoç Saúde, v. 30, n.3, p. 1-11, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6309. Acesso em: 18 out. 2023

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Saúde Brasil 2020/2021: uma análise da situação de saúde e da qualidade da informação [recurso eletrônico] /Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis – Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://bit. ly/3I1z1jU .

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Coordenação-Geral de Informações e Análises Epidemiológicas. Boletim Epidemiológico 06. Disponível em: https://bit.ly/3HDbTa1

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Informações de saúde (TABNET): estatísticas vitais (SINASC) [Internet]. 2008. Disponível em: »https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet

BINSFELD, Luciane; GOMES, Maria Auxiliadora de Souza Mendes; KUSCHNIR, Rosana. Análise estratégica da atenção às malformações congênitas: proposta de abordagem para o desenho de linhas de cuidado. Ciência & Saúde Coletiva, v. 28, p. 981-991, 2023.

BRASIL. Prefeitura de São Paulo. Anomalias congênitas no município de São Paulo [Internet]. 2021. Disponível em : https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/epidemiologia_e_informacao/nascidos_vivos/index.php?p=266314

LUQUETTI DV, Koifman RJ. Qualidade da notificação de anomalias congênitas pelo Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC): estudo comparativo nos anos 2004 e 2007. Cad Saude Publica 2010; 26(9):1756-1765.

NICOLA PDR, Cernach MCSP, Perez ABA, Brunoni D. A utilização da Internet na notificação dos defeitos congênitos na Declaração de Nascido Vivo em quatro maternidades públicas do Município de São Paulo, Brasil. Cad Saude Publica 2010; 26(7):1383-1390.

TREVILATO, G. C.; RIQUINHO, D. L.; MESQUITA, M, O. et al. Anomalias congênitas na perspectiva dos determinantes sociais da saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, n. 1, e00037021, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00037021. Acesso em: 18 out. 2023.

VANASSI, B. M.; PARMA, G. C.; MAGALHAES, V. S. et al. Congenital anomalies in Santa Catarina: case distribution and trends in 2010–2018. Revista Paulista de Pediatria, 2022, v. 40, e2020331, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2022/40/2020331. Acesso em: 18 out. 2023

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Congenital anomalies. Genebra: WHO, 2020. Disponível em: https:// www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/congenital-anomalies. Acesso em: 23 fev. 2021.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Leticia da Silva Castilho Siedschlag, Isabela Cristina Machado Fumes, Pedro Henrique Rocha Remondini, Letícia de Matos Sales, Elizeu Machado, Rosenilda da rocha Nascimento Pereira, Alexandra Berndt Razeira, Danielle Talita de Souza , Viviany de Fátima Brito Barbosa, Jucelene Gonçalves do Santos , Najara Reigota Fogaça, Cilmara Milacki, Andressa Gabriele Lepinski, Regiane de Cassia Kossoski, Jamilla Oliveira da Cunha