Keywords
Idade gestacional
Desenvolvimento infantil
Mortalidade neonatal
How to Cite
Abstract
Introduction: Prematurity, defined as birth before 37 completed weeks of gestation, is a condition that affects millions of babies around the world. Prematurity can result in a variety of medical complications and developmental delays that can have lasting, lifelong impacts and can occur for a variety of reasons, from complications during pregnancy to the mother's underlying medical conditions, genetic and environmental factors, becoming one of the main causes of neonatal morbidity and mortality in many countries, representing a significant challenge for health systems and affected families. Objectives: Objectively describe the impacts caused by prematurity on child development and the biggest challenges faced as a result of this factor. Methodology: Research carried out between April and May 2024, based on an integrative review of scientific literature in the SciELo and Virtual Health Library (VHL) databases, using the descriptors: “Prematurity” and “Child development”. Results and discussion: Prematurity has several impacts on child development, from delays in neurological evolution, physical growth to respiratory, immunological and nutritional health. Children born prematurely are at greater risk of developing cognitive and motor delays, attention deficits, hyperactivity and learning difficulties throughout their lives, facing challenges related to physical health and well-being. Conclusion: Premature babies face a series of challenges from the moment of birth, where they often require intensive care to ensure their survival and promote adequate growth and development. Furthermore, throughout childhood, these children often require specialized medical and therapeutic support to monitor and intervene in possible health complications, such as chronic respiratory, visual and hearing problems. Therefore, it is crucial to ensure a sensitive and welcoming care environment, in addition to offering emotional support to parents, to promote the best possible development for these children.
References
ALMEIDA, A. H. DO V. DE et al. Prematuridade e gravidez na adolescência no Brasil, 2011-2012. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, n. 12, 2020.
COSTA, J. L. F. et al. Caracterização da transição alimentar para via oral em recém-nascidos prematuros. CoDAS, v. 34, n. 5, 2022.
FRANTZ, M. F.; DONELLI, T. M. S. VIVÊNCIAS PARENTAIS NO CONTEXTO DA PREMATURIDADE: DA UTIN AO PRIMEIRO ANO DE VIDA DO BEBÊ. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, v. 25, n. 2, 2022.
GOUVEIA, A. S. DE et al. Desenvolvimento de linguagem e das habilidades auditivas em prematuros adequados e pequenos para a idade gestacional: idade cronológica entre 18 e 36 meses. CoDAS, v. 32, n. 4, 2020.
KALE, P. L.; FONSECA, S. C. Restrição do crescimento intrauterino, prematuridade e baixo peso ao nascer: fenótipos de risco de morte neonatal, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 39, n. 6, 2023.
https://www.scielo.br/j/codas/a/xJLkgq4WMJC5yTJ5d6CVvRp/?lang=ptLOPES, M. N. et al. Perfil antropométrico e metabólico de adolescentes nascidos prematuros em município do Oeste do Paraná. Escola Anna Nery, v. 24, p. e20200009, 6 jul. 2020.
MACHADO, M. C. H. DA S. et al. Atenção à saúde no primeiro ano de vida de uma coorte prospectiva de lactentes prematuros tardios e a termo de Botucatu, São Paulo, 2015-2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30, p. e2020619, 14 jun. 2021.
MARTINS, M. C. et al. PERCEPÇÕES DE MÃES NUTRIZES AO VIVENCIAREM A PREMATURIDADE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. Cogitare Enfermagem, v. 27, n. 0, 19 maio 2022.
MARTINELLI, K. G. et al. Prematuridade no Brasil entre 2012 e 2019: dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 38, 8 out. 2021.
MILLENE ALBECHE PEDUCE et al. Efeitos da doença crítica no status funcional de crianças com histórico de prematuridade. Revista Brasileira De Terapia Intensiva, v. 34, n. 4, 1 jan. 2022.
NASCIMENTO, G. B. et al. Indicadores de risco para a deficiência auditiva e aquisição da linguagem e sua relação com variáveis socioeconômicas, demográficas e obstétricas em bebês pré-termo e a termo. CoDAS, v. 32, n. 1, 2020.
OKAMOTO, C. T. et al. Retinopathy of prematurity: analysis of a damage reduction attempt. Revista Brasileira de Oftalmologia, v. 78, n. 2, 2019.
OLIVEIRA, A. A. DE et al. Fatores associados ao nascimento pré-termo: da regressão logística à modelagem com equações estruturais. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 1, 2019.
PALAZZI, A.; MESCHINI, R.; PICCININI, C. A. INTERVENÇÃO MUSICOTERÁPICA PARA MÃE-BEBÊ PRÉ-TERMO: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO NA UTI NEONATAL. Psicologia em Estudo, v. 24, 3 jun. 2019.
SANTOS, A. K. et al. Atelectasis and lung changes in preterm neonates in the neonatal period: a blind radiological report and clinical findings. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 31, n. 3, 2019.
TEIXEIRA, M. A. et al. Perfil de prematuros em atendimento fonoaudiológico em um ambulatório de follow up. Audiology - Communication Research, v. 27, 2022.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2024 Jade Cardoso Araujo, Lunna Faria Mendonça , Paulo Henrique Costa , Karine Harumi de Castro Shimasaki, Giovana Botelho Moreira , Marcos Divino de Oliveira Júnior , José Mário Delaiti de Melo, Bianca Gonçalves Rodrigues, Gabrielle Araujo Xavier, Sofia Teodoro Ferro Ferreira, Dayane Kelly dos Santos de Cristo Macêdo, Flávia de Araújo Costa, Rafaela de Souza Lopes
