EPIDEMIOLOGIA E SOBREVIDA DE PACIENTES COM NEOPLASIA MALIGNA NA TIREOIDE TRATADOS NO HOSPITAL DO CÂNCER DE MURIAÉ - MG
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Palavras-chave

Câncer de Tireoide
Epidemiologia
Tipo histológico
Tratamento Cirúrgico
Sobrevida

Como Citar

ortega teixeira guerra, thais, Adeir Chaves do Carmo, A., Cunha Nobre, L. C. N., Rodrigues Rocha, R., & Ferreira Sena Filho, R. (2025). EPIDEMIOLOGIA E SOBREVIDA DE PACIENTES COM NEOPLASIA MALIGNA NA TIREOIDE TRATADOS NO HOSPITAL DO CÂNCER DE MURIAÉ - MG. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 7(3), 2787–2806. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n3p2787-2806

Resumo

As neoplasias malignas da tireoide aumentaram sua incidência  nas últimas décadas, representando  no Brasil a quinta neoplasia mais comum no sexo feminino. Os fatores epidemiológicos ligados ao câncer de tireoide, ainda são desconhecidos mundialmente, sabe-se que o histórico familiar, radiação cervical prévia e dieta com deficiência de  iodo são fatores de risco para o surgimento desta neoplasia. Como objetivo geral, o trabalho visa traçar o perfil epidemiológico e terapêutico no Hospital do Câncer de Muriaé - MG.  Os dados foram coletados por meio dos prontuários eletrônicos do hospital em questão. A análise foi realizada por estatística descritiva, sendo aplicado teste de Fisher indicando associações entre variáveis. O critério de inclusão foi de pacientes tratados no intervalo tempo de janeiro de 2010 a dezembro de 2020, que continham em seus prontuários características histológicas e procedimento cirúrgico. O critério de exclusão foi realizado com base em diagnósticos, como bócio, adenoma, tireoidite de Hashimoto, e pacientes que não deram seguimento ao tratamento oncológico. Contando com 161 constituintes na pesquisa, a idade média dos participantes foi de 46 anos e a predominância de 78,26% (126) pacientes do sexo feminino. Quando associado com teste U de Mann-Whitney a relação de sexo e idade, houve significância (p = 0,002), sugerindo que o sexo influencia na idade diagnóstica. A tireoidectomia total foi realizada por 98,14% (158)   dos pacientes, e a condição de hipotireoidismo estava presente em 16,15% (26) de todos pacientes analisados. Há falta dessa informação nos prontuários, pois é de conhecimento, que todos pacientes submetidos a tireoidectomia total posteriormente apresentarão hipotireoidismo, não sendo possível estimar os dados com pacientes que foram submetidos a tireoidectomia parcial. A respeito do tipo histológico, os dados obtidos confirmam achados na literatura onde há relatos de que mais de 90% dos pacientes diagnosticados com Câncer de Tireoide são portadores de Carcinoma Diferenciado, na pesquisa foi possível constatar que portadores dessa classificação corresponderam a 93,97% (151). Dos pacientes que foram submetidos à iodoterapia, 57,76% (93) dos pacientes foram submetidos à iodoterapia como tratamento adjuvante, tratamento esse que vem sendo cada vez menos indicado. A maioria dos pacientes, totalizando 24,22% (39), realizou acompanhamento após diagnóstico em tempo inferior a um ano. O câncer de tireoide tem característica de altas taxas de sobrevida, onde podemos constatar, uma vez que somente 1, 86% (3) dos pacientes vieram a óbito durante o tratamento.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n3p2787-2806
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