SEQUELAS NEUROLÓGICAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO NA INFÂNCIA
v. 7 n. 2 (2025), Revisão de Literatura
v. 7 n. 2 (2025)

SEQUELAS NEUROLÓGICAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO NA INFÂNCIA

Revisão de Literatura
https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n2p744-752
Publicado 2025-02-12
Daniella Rodrigues de Carvalho
INAPÓS
Kariny Cardoso da Silva
Unesul BAHIA
Maríllya Regina Lima de Oliveira
UNIFACS
Isabella Marques da Silva
UNIP
Isabela Barbosa Tedesco da Costa
FMP
Luiz Eduardo Gonçalves Bittencourt
FMP
Gabriel Fonseca Bellott Nascimento
FMP
Sophye Bianco de Soto Inoue
UniSALESIANO
Ariane Gabriela Sant'Ana
UNIMAR
Nathalia Aimi
São Leopoldo Mandic Araras
Nyesla Dayene Barbosa Vale
Instituto Florence de Ensino Superior
Rebeca Carvalho da Fonseca
UNISL
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Palavras-chave

Cranio Encefálico
Emergência e traumatologia
infância

Como Citar

Rodrigues de Carvalho, D., Silva, K. C. da, Oliveira, M. R. L. de, Silva, I. M. da, Costa, I. B. T. da, Bittencourt, L. E. G., Nascimento, G. F. B., Inoue, S. B. de S., Sant’Ana, A. G., Aimi, N., Vale, N. D. B., & Fonseca , R. C. da. (2025). SEQUELAS NEUROLÓGICAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO NA INFÂNCIA . Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 7(2), 744–752. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n2p744-752
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Resumo

Este artigo revisa a literatura científica sobre as sequelas neurológicas do trauma cranioencefálico (TCE) na infância, com foco nos desafios enfrentados no manejo clínico e no impacto no desenvolvimento neuropsicológico. A pesquisa, realizada nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, utilizando os termos "Sequelas neurológicas, Trauma cranioencefálico, Infância, Desenvolvimento neuropsicológico", revela que o TCE na infância pode levar a déficits cognitivos, motores, emocionais e comportamentais. Esses efeitos podem ser imediatos ou surgir ao longo do tempo, dependendo da gravidade e da localização da lesão. O tratamento requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo neurologistas, neuropsicólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais. Intervenções precoces são essenciais para minimizar as sequelas e promover a recuperação.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n2p744-752
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Referências

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Copyright (c) 2025 Daniella Rodrigues de Carvalho, Kariny Cardoso da Silva, Maríllya Regina Lima de Oliveira, Isabella Marques da Silva, Isabela Barbosa Tedesco da Costa, Luiz Eduardo Gonçalves Bittencourt, Gabriel Fonseca Bellott Nascimento, Sophye Bianco de Soto Inoue, Ariane Gabriela Sant'Ana, Nathalia Aimi, Nyesla Dayene Barbosa Vale, Rebeca Carvalho da Fonseca