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Resumo
O objetivo principal deste artigo é analisar a incidência de internações de crianças com diagnóstico de paralisia cerebral no Brasil. Trata-se de um estudo descritivo e ecológico baseado em dados fornecidos pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) por meio da plataforma Sistema de Informações Hospitalares (SIH). A pesquisa abrange o período de 2017 a 2023 e inclui a análise de variáveis como ano de atendimento, faixa etária e região. Ao analisar os números seguintes as variáveis mencionadas, observa-se uma predominância entre o ano de 2017 com (2.757) casos com taxa de 15,90% de diagnósticos com (PC), região Sudeste apresenta quase metade dos casos registrados, com uma taxa equivalente a 42,48% (7.367) e a faixa etária em infantes de 5 a 9 anos com (6.465) dos casos. Portanto, é evidente que o volume de internações de crianças com diagnóstico de paralisia cerebral ainda é motivo de grande preocupação e de saúde pública. Mediante a isso, recomenda-se que as políticas públicas de saúde, tanto curativas quanto preventivas, sejam reforçadas e adaptadas às necessidades específicas de infantes com paralisia cerebral. Além disso, é importante um acompanhamento adequado durante a gestação, com um pré-natal adequado, facilitando um diagnóstico precocemente.
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