Palavras-chave
Como Citar
Resumo
Mulheres têm sua fase mais fértil até os 35 anos, fazendo com que a escolha de adiar a gravidez possa apresentar riscos. Este estudo investiga os riscos obstétricos em gestações tardias, comparando os resultados entre nascidos vivos e óbitos fetais (por causas específicas) em gestações tardias e não tardias a partir dos dados disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). A partir disso, realizou-se uma comparação desses dados em um intervalo de dez anos (2012-2022), reforçando, assim, os riscos de uma gestação após os 35 anos. Os resultados desta investigação fornecem parâmetros relevantes para a decisão de uma gestação com menores riscos.
Referências
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Asfixia perinatal é a terceira causa de morte neonatal no mundo. Brasília; 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/asfixia-perinatal-e-a-terceira-causa-de-morte-neonatal-no-mundo#:~:text=A%20asfixia%20perinatal%20acontece%20quando,um%20per%C3%ADodo%20de%2012%20meses. Acesso em: 27 junho 2024.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico [internet]. 5ed. Brasília; 2012:302p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf. Acesso em: 27 junho 2024.
BRUZAMARELLO, D. et al. Ascensão Profissional Feminina, Gestação Tardia E Conjugalidade. Faculdade Meridional(IMED), Passo Fundo-RS, Brasil, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.4025/1807-0329e41860. Acesso em: 27 junho 2024.
CAMPOS, J. R. et al. Estudo epidemiológico de nascidos vivos com Espinha Bífida no Brasil. Brazilian Journal of Health Review, 2021. Disponível em: 10.34119/bjhrv4n3-008. Acesso em: 27 junho 2024.
CAVALCANTI, D. P. et al. Incidência de hidrocefalia congênita e o papel do diagnóstico pré-natal. J. Pediatr. (Rio J.) 79 (2), 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0021-75572003000200008. Acesso em: 27 junho 2024.
FERREIRA, D. F. et al. A gestante tardia e os riscos para Síndrome de Down: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Médico, 5, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reamed.e10005.2022. Acesso em: 27 junho 2024.
FREITAS, F. et al. Rotinas em obstetrícia. 6. ed. – Dados eletrônicos. Porto Alegre: Artmed, 2011. Acesso em: 27 junho 2024.
GUIMARÃES, T. et al. Cardiopatia e gravidez – o estado da arte. Revista portuguesa de cardiologia. Disponível em: 10.1016/j.repc.2018.05.013. Acesso em: 27 junho 2024.
GRAVENA, A. et al. Idade materna e fatores associados a resultados perinatais. Universidade Estadual de Maringá, Maringá, Paraná, Brazil, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-21002013000200005. Acesso em: 27 junho 2024.
IFF/FioCruz. Especialistas falam sobre chances e riscos da gravidez tardia. Manguinhos, Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/especialistas-falam-sobre-chances-e-riscos-da-gravidez-tardia#:~:text=Conforme%20explicado%20pelo%20obstetra%20e,para%20falar%20em%20gravidez%20tardia%E2%80%9D. Acesso em: 27 junho 2024.
NIESSEN, K. et al. Mutterschaft ab 35 Jahren: Das Altersrisiko in der Wahrnehmung von Frauen – eine Literaturstudie [Motherhood at the Age of 35 and Over: The Risk of Advanced Maternal Age as Perceived by Women - a Literature Study]. Z Geburtshilfe Neonatol. 2017 Jun;221(3):111-121. German. Disponível em: 10.1055/s-0043-104864. Epub 2017 Jun 30. PMID: 28666302. Acesso em: 27 junho 2024.
TEODORO, D.C. et al. Idade Materna X Síndrome de Down em quatro municípios do Centro Oeste mineiro. Conexão Ciência, 2010.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2025 Gustavo Pedroso Moscal, Marília Pedroso Moscal
