Transtorno de Estresse Pós-Traumático: Quando Suspeitar e Como Diagnosticar?
v. 7 n. 2 (2025), Revisão de Literatura
v. 7 n. 2 (2025)

Transtorno de Estresse Pós-Traumático: Quando Suspeitar e Como Diagnosticar?

Revisão de Literatura
https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n2p1166-1171
Publicado 2025-02-09
  • RYAN RAFAEL BARROS DE MACEDO+−
  • FLÁVIO JÚNIOR DA SILVA SANTOS
  • NATHÁLIA RÉGIA TENÓRIO ZAIDAN
  • CATARINE ROQUE DA SILVA
  • ISABEL BEATRIZ DANTAS DA COSTA
  • JÉSSICA KÉSSYLA TEIXEIRA PEREIRA
  • ANA LAURA STONE DE ANDRADE
  • LUANA SALES DE BARROS
  • JAILSON PAVIN SICHIERI GESSOLO
  • SARAH VIVIAN GONÇALVES DE FREITAS
  • NELSON PINTO GOMES
  • ALESSA MARCELA FERREIRA
RYAN RAFAEL BARROS DE MACEDO
UNICEPLAC
https://orcid.org/0009-0003-3917-581X
FLÁVIO JÚNIOR DA SILVA SANTOS
NATHÁLIA RÉGIA TENÓRIO ZAIDAN
CATARINE ROQUE DA SILVA
ISABEL BEATRIZ DANTAS DA COSTA
JÉSSICA KÉSSYLA TEIXEIRA PEREIRA
ANA LAURA STONE DE ANDRADE
LUANA SALES DE BARROS
JAILSON PAVIN SICHIERI GESSOLO
SARAH VIVIAN GONÇALVES DE FREITAS
NELSON PINTO GOMES
https://orcid.org/0009-0000-2549-7402
ALESSA MARCELA FERREIRA
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Palavras-chave

Transtorno de Estresse Pós-Traumático, Diagnóstico, DSM-5, CID-11, Estressores Psicossociais, TEPT Complexo.

Como Citar

BARROS DE MACEDO, R. R., DA SILVA SANTOS, F. J., TENÓRIO ZAIDAN, N. R., ROQUE DA SILVA, C., DANTAS DA COSTA, I. B., TEIXEIRA PEREIRA, J. K., STONE DE ANDRADE, A. L., SALES DE BARROS, L., SICHIERI GESSOLO, J. P., GONÇALVES DE FREITAS, S. V., PINTO GOMES, N., & FERREIRA, A. M. (2025). Transtorno de Estresse Pós-Traumático: Quando Suspeitar e Como Diagnosticar?. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 7(2), 1166–1171. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n2p1166-1171
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Resumo

RESUMO

O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é um transtorno psiquiátrico que ocorre após a exposição a eventos traumáticos, afetando negativamente o funcionamento psicossocial dos indivíduos. Esta revisão aborda as mudanças nos critérios diagnósticos ao longo das versões do DSM e da CID, destacando as diferenças nas abordagens e implicações clínicas. No DSM-5, a ampliação do espectro sintomático resultou em um aumento na heterogeneidade do transtorno, enquanto a CID-11 simplificou os critérios, o que reduziu a prevalência diagnóstica. A revisão aponta também a necessidade de uma melhor compreensão dos estressores psicossociais e do TEPT complexo, além de ressaltar a importância do diagnóstico precoce e das intervenções direcionadas para um manejo eficaz do transtorno.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n2p1166-1171
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Referências

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