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neurologia
tratamento
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Resumo
As doenças neurodegenerativas, especialmente a demência, apresentam um crescente desafio para a saúde global, levando a um interesse maior em intervenções não farmacológicas, como a musicoterapia e tecnologias de informação e comunicação, que têm mostrado benefícios em melhorar funções cognitivas e reduzir sintomas comportamentais, embora com evidências variáveis e a necessidade de personalização nas abordagens. Estudos também sugerem que a suplementação com ômega-3 pode reduzir o risco de demência, destacando a importância de biomarcadores e da interação entre genética e dieta. Intervenções não farmacológicas para distúrbios do sono e o uso de extrato de Ginkgo biloba mostraram efeitos positivos, mas a falta de consistência e robustez nas evidências exige mais pesquisas rigorosas. Além disso, intervenções assistidas por animais e robôs podem melhorar aspectos comportamentais, embora necessitem de metodologias mais rigorosas. O treinamento cognitivo computadorizado e o exergaming demonstraram potencial em melhorar o desempenho cognitivo, mas ainda carecem de validação em estudos mais amplos. Assim, há um consenso sobre a importância de desenvolver intervenções adaptáveis e bem fundamentadas para o manejo de demência, priorizando abordagens não farmacológicas.
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