ANÁLISE DA HÉRNIA DE BOCHDALEK E SUAS REPERCUSSÕES EM NEONATOS
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Palavras-chave

Hérnia de Bochdalek; neonatos; insuficiência respiratória; diafragma; malformação congênita; cirurgia neonatal

Como Citar

Rafaelly Maria Pinheiro Siqueira, André Luiz Cunha Cavalcante, Amanda Morais Ribeiro, Ana Quézia Gonçalves Pereira, João Pinto Ramalho Neto, Izabela Ferrari Tonelli de Souza, Gabriela Maria Paes de Oliveira, Mirela Soares de França, Kuezia da Veiga Gonzales Serra, Marco Antonio Almeida, Rebeca Maria Domingues Albertim da Costa, Eloá Lucif Mazurok, Hildo Santiago Reis de Aguiar, Johann Wiens, Clara Victória Silva Rebesquini, Juliana Pantoja Gonçalves, Marcos Reis Garcia, Janaina da Silva Feitoza Palacio, Bianca Ayang de Morais, Felippe Mizota Ramos, Marcia Bandeira Bringel, Bruna Schmidt Leal, Claudilene Araújo da Silva, Júllia Santana da Silva Barbosa, Luísa Torres Lisbôa Furtado, Vivianne Rodrigues de Melo, Milena de Melo Cavalcanti, & Isabela Facchin Bidoia. (2024). ANÁLISE DA HÉRNIA DE BOCHDALEK E SUAS REPERCUSSÕES EM NEONATOS. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(9), 3137–3145. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n9p3137-3145

Resumo

A hérnia de Bochdalek é uma malformação congênita rara caracterizada pela falha no fechamento do forame de Bochdalek no diafragma, resultando na herniação de órgãos abdominais para o tórax. Essa condição é responsável por significativa morbimortalidade neonatal, associada principalmente a insuficiência respiratória e complicações cardiovasculares. Este estudo revisa a literatura recente sobre a fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prognóstico da hérnia de Bochdalek em neonatos. A abordagem metodológica utilizada foi uma revisão sistemática de literatura, com foco em artigos publicados nas bases de dados PubMed entre 2018 e 2024. Foram incluídos estudos que analisaram aspectos clínicos, radiológicos e cirúrgicos da condição. A revisão destacou a importância de um diagnóstico precoce e intervenções cirúrgicas imediatas para a melhoria do prognóstico neonatal. Discussões sobre avanços na técnica cirúrgica e manejo intensivo neonatal também foram abordadas, assim como as lacunas na literatura atual e recomendações para futuras pesquisas.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n9p3137-3145
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Copyright (c) 2024 Rafaelly Maria Pinheiro Siqueira, André Luiz Cunha Cavalcante, Amanda Morais Ribeiro, Ana Quézia Gonçalves Pereira, João Pinto Ramalho Neto, Izabela Ferrari Tonelli de Souza, Gabriela Maria Paes de Oliveira, Mirela Soares de França, Kuezia da Veiga Gonzales Serra, Marco Antonio Almeida, Rebeca Maria Domingues Albertim da Costa, Eloá Lucif Mazurok, Hildo Santiago Reis de Aguiar, Johann Wiens, Clara Victória Silva Rebesquini, Juliana Pantoja Gonçalves, Marcos Reis Garcia, Janaina da Silva Feitoza Palacio, Bianca Ayang de Morais, Felippe Mizota Ramos, Marcia Bandeira Bringel, Bruna Schmidt Leal, Claudilene Araújo da Silva, Júllia Santana da Silva Barbosa, Luísa Torres Lisbôa Furtado, Vivianne Rodrigues de Melo, Milena de Melo Cavalcanti, Isabela Facchin Bidoia