Resumo
A ruptura esplênica em recém-nascidos é uma condição rara, geralmente associada a fatores como traumas durante o parto, prematuridade e coagulopatias. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo compreender a etiologia, fatores clínicos e diagnósticos dessa patologia. Para isso, foi realizada busca no Pubmed e Scielo utilizando os descritores “Splenic Rupture” AND “Newborn” OR “Infant”. ruptura esplênica neonatal pode ser desencadeada por diversos fatores, incluindo traumas durante o parto, uso de medicamentos pela mãe e condições hematológicas do recém-nascido. Os sintomas podem variar, tornando o diagnóstico desafiador. O tratamento pode envolver abordagens conservadoras, como monitoramento cuidadoso e ressuscitação volêmica, ou intervenções cirúrgicas, como laparotomia exploratória ou embolização da artéria esplênica. Além disso, é necessário ressaltar a importância do reconhecimento precoce do choque hemorrágico e da estabilização hemodinâmica para melhorar os desfechos clínicos. A falta de um protocolo padronizado para o manejo da ruptura esplênica neonatal indica a necessidade de uma abordagem individualizada, considerando a gravidade do caso e a experiência clínica do médico responsável.
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