Manejo Cirúrgico do Câncer Gastrointestinal
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Palavras-chave

Câncer Gastrointestinal; Cirurgia; Tratamento Oncológico.

Como Citar

do Nascimento Oliveira Fridrich Haddas, A. F., Oliveira Rocha, E. D., Mundim Andrade Porto, L., Karini Rocha, C., & Miranda Vicentini, M. (2024). Manejo Cirúrgico do Câncer Gastrointestinal. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(10), 1547–1559. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n10p1547-1559

Resumo

O tratamento cirúrgico é crucial para a gestão de cânceres no trato gastrointestinal, abrangendo órgãos como estômago, intestinos, reto e esôfago, sendo vital para a excisão do tecido canceroso e a cura dessas neoplasias.O artigo revisa as práticas atuais de manejo cirúrgico de câncer gastrointestinal. Utilizou-se uma revisão sistemática da literatura como metodologia principal. A pesquisa qualitativa e exploratória foi realizada através de bases de dados reconhecidas, como PubMed e SciELO, utilizando descritores relevantes. Os critérios de inclusão permitiram a seleção de artigos, monografias, dissertações e teses que tratassem especificamente das práticas cirúrgicas envolvidas no tratamento do câncer gastrointestinal.Os resultados destacam que aprimorar as estratégias cirúrgicas, especialmente para tratar o carcinoma gástrico em estágios avançados, é crucial. Avanços significativos na tecnologia médica e na compreensão da patogênese dos cânceres têm permitido o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas. A prática atual adota frequentemente a gastrectomia D2 como padrão para a remoção curativa do carcinoma gástrico. Os debates continuam sobre a eficácia da remoção extensiva de linfonodos, com evidências apontando melhorias na sobrevida com procedimentos mais extensos. Os avanços na cirurgia e terapia complementar trazem novas esperanças e destacam a necessidade de um enfoque multidisciplinar no tratamento, que exige cooperação entre diferentes especialidades médicas para maximizar a eficácia do tratamento e melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes pós-operatórios.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n10p1547-1559
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