Characterization of the Epidemiological Profile of the number of deaths in women due to Malignant Neoplasia of the Cervix in the state of Piauí, between 2018 and 2020
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Uterine Cervical Neoplasms
Women
Mortality
Epidemiology

How to Cite

Lima, M. M., Gondim , G. G., Lessa , L. F., Azevedo , M. E. O., Sousa , D. V. B. da S., Silva , E. G. de C., Camelo , J. V. Q., Baptista , L. de M. S. P. F., Alves , L. R., Silva, J. M. L., Mazuad , M. A. C., & Gomes , D. C. (2024). Characterization of the Epidemiological Profile of the number of deaths in women due to Malignant Neoplasia of the Cervix in the state of Piauí, between 2018 and 2020. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(4), 1310–1319. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p1310-1319

Abstract

INTRODUCTION: Cervical Cancer originates from oncogenic types of the Human Papillomavirus (HPV). Even with forms of prevention and screening in Primary Care, it represents a public health problem in Brazil, due to its high morbidity and mortality in women. OBJECTIVE: To determine the epidemiological profile of deaths due to malignant neoplasia of the cervix, in the state of Piauí, during the time period between 2018 and 2022. METHODOLOGY: This is a retrospective, quantitative and descriptive study, with data collection in the System of Mortality Information (SIM), obtained through DATASUS. The following aspects were observed: year of death, color/race, age group and municipality of occurrence. RESULTS: In total, 704 women died between 2018 and 2022. Regarding color/race, there is a prevalence in brown women, with 472 (67.04%), followed by white women, with 130 ( 18.46%) and black women, with 64 (9.09%).  Regarding age group, the most affected are 50 to 59 years old, with 155 (26.81%), followed by 40 and 49 years old, with 148 (25.6%) and between 30 and 39 years old, with 75 (12.97%). CONCLUSION: Analysis of deaths from cervical cancer in Piauí between 2018 and 2022 reveals worrying trends. The distribution per year shows an average of 140.8 deaths, with peaks in 2022 and 2019. Brown women are the most affected, followed by white and black women.  The most affected age group is from 50 to 59 years old. Teresina concentrates the majority of cases, followed by Parnaíba and Picos.  Prevention strategies and access to equitable health services are essential to combat cervical cancer in the state. Therefore, socio-educational measures in favor of women's health must be intensified, since, if identified early, this neoplasm has a better prognosis, reducing the mortality rate considerably.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p1310-1319
PDF (Português (Brasil))

References

BARBOSA, Isabelle Ribeiro et al. Regional inequalities in cervical cancer mortality in Brazil: trends and projections through to 2030. Ciência & saúde coletiva, v. 21, n. 1, 2016.

BRAY, Freddie et al. Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a cancer journal for clinicians, v. 68, n. 6, p. 394-424, 2018.

Carvalho, F. B., Rodrigues, D. A. & Santos, N. R. (2011). Fatores relevantes à não Realização do Exame Papanicolau em Acadêmicas de Enfermagem da Unigran. Rev Interbio, 5, (2): 27-36.

DE OLIVEIRA SANTOS, Marceli et al. Estimativa de incidência de câncer no Brasil, 2023-2025. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 69, n. 1, 2023.

GAMARRA, Carmen Justina et al. Magnitude of mortality from cervical cancer in the Brazilian Northeast and socioeconomic factors. Revista Panamericana de Salud Publica= Pan American Journal of Public Health, v. 28, n. 2, p. 100-106, 2010.

GIRIANELLI, Vania Reis; GAMARRA, Carmen Justina; AZEVEDO E SILVA, Gulnar. Disparities in cervical and breast cancer mortality in Brazil. Revista de saude publica, v. 48, p. 459-467, 2014.

GIRIANELLI, Vania Reis; GAMARRA, Carmen Justina; AZEVEDO E SILVA, Gulnar. Disparities in cervical and breast cancer mortality in Brazil. Revista de saude publica, v. 48, p. 459-467, 2014.

Lima, C. A., Palmeira, J. A.V. & Cipolloti, R (2006). Fatores associados ao câncer do colo uterino em Propriá, Sergipe, Brasil. Rev. Cad. Saúde Pública, 22, (10): 2151-2156.

Machado, H. S., Sousa, M. C. & Gonçalves, S. J. C. (2017). Câncer de colo de útero: análise Epidemiológica e Citopatológica no município de Vassouras-RJ. Rev Pró-UniverSUS, 08, (1): 55-61.

Malta DC, Oliveira AJ. Análise de tendência de citologia oncótica e mamografia das capitais brasileiras. Ciência e Cultura. 2014;66(1):25–29.

MEIRA, Karina Cardoso et al. Análise dos efeitos da coorte idade-período-nascimento na mortalidade por câncer de colo do útero no Nordeste brasileiro. Plos Um , v. 2, pág. e0226258, 2020.

MEIRA, Karina Cardoso et al. Desigualdades nos efeitos temporais na mortalidade por câncer do colo do útero em estados de diferentes regiões geográficas do Brasil: um estudo ecológico. Revista internacional de pesquisa ambiental e saúde pública , v. 9, pág. 5591, 2022.

MEIRA, Karina Cardoso et al. Mortalidade por Câncer do Colo do Útero nos Municípios Nordestinos: Correlação com Indicadores Sociodemográficos. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 69, n. 3, 2023.

Oliveira MM, Andrade SCA, Oliveira PPV, Silva GA, Silva MMA, Malta DC. Cobertura de exame Papanicolaou em mulheres de 25 a 64 anos, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde e o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, 2013. Rev Bras Epidemiol, 2018; 21:e180014.

RIBEIRO, Caroline Madalena; SILVA, Gulnar Azevêdo. Avaliação da produção de procedimentos assistenciais do câncer de colo do útero no Sistema Único de Saúde em 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde , v. 27, p. e20172124, 2018.

SANTOS, Juliano dos et al. Inequalities in esophageal cancer mortality in Brazil: Temporal trends and projections. PLoS One, v. 13, n. 3, p. e0193135, 2018.

Silva, Instituto Nacional De Câncer José Alencar Gomes Da Silva. Estimativa 2023: incidência do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2022.

Silva, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Dados e números sobre câncer do colo do útero - Relatório anual 2023. Rio de Janeiro: INCA, 2023.

Teixeira AL, Löwy I. Ferramentas imperfeitas para um trabalho difícil: Colposcopia, “colpocitogia” e rastreamento do câncer de colo do útero no Brasil. Soc Stud Sci. 2011;41(4):586–608.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Mirella Maria Lima, Glênia Groatto Gondim , Letícia Ferreira Lessa , Marcos Eduardo Oliveira Azevedo , Danielle Vanessa Barros da Silva Sousa , Erik Guedes de Carvalho Silva , João Victor Queiroz Camelo , Liège de Moura Santos Pereira Ferraz Baptista , Luciana Rocha Alves , João Marcelo Lucena Silva, Maria Amélia Carvalho Mazuad , Daniela Cavalcante Gomes