Nascidos vivos com fenda palatina e labial: estudo epidemiológico
PDF

Palavras-chave

Fenda Labial, Fenda Palatina, Nascidos Vivos.

Como Citar

Batista Barros, E., Fregadolli, A. M. V., Rodrigues, R. C., Abuquerque, D. A. R. de, Yamada, L. S., Almeida, L. da S., Borges, I. M. C., Santos, A. L. R. dos, Dipanda, S. K., Oliveira, L. M. F. de, Rego, T. E. do, Albuquerque, M. D. A., Rocha, G. B. de S., Rêgo, H. M. A., Rodriguez, J. L. da S., Souza, J. V. M., Salles, A. A. C. da S. F., Oliveira, R. B. de, Menezes, I. L. de, Kami, J. V. A. G., Cicilio, F. F. C., Araújo, F. S. G., & Cidade, T. M. R. (2023). Nascidos vivos com fenda palatina e labial: estudo epidemiológico. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 5(5), 3789–3800. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p3789-3800

Resumo

Introdução: A fenda labial e palatina é uma malformação congênita resultante da não fusão das estruturas ósseas adequadas durante o desenvolvimento embrionário. A etiologia é multifatorial, envolvendo fatores genéticos e ambientais. Metodologia: Este estudo constitui uma análise epidemiológica descritiva com enfoque na investigação dos casos de nascidos vivos com fenda labial e palatina no Brasil. A coleta de dados será realizada por meio do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) durante o período de 2017 a 2021. Resultado: A distribuição de gênero dos nascidos vivos com fenda labial e palatina indica que há uma maioria masculina na amostra, representando cerca de 58,49%  (n= 4.390) do total. Enquanto isso, a porcentagem de pessoas do sexo feminino é de aproximadamente 41,01% (n = 3.078) A categoria "Ignorado" tem uma representação muito pequena, com apenas 0,51% (n = 38) da amostra. Conclusão: Observa-se que os nascidos vivos com fenda labial e palatina não devem ser negligenciados. Há uma quantidade significativa de nascidos por ano, sendo indispensável mais estudos relacionados, a fim de trazer soluções na sociedade que beneficiem diretamente os acometidos.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p3789-3800
PDF

Referências

BARROS, Eliab Batista et al. Perfil epidemiológico de nascidos vivos com cardiopatia congênita nas regiões brasileiras. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 5, n. 5, p. 2316-2328, 2023. Disponível: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/792.

BARROS, Eliab Batista et al. Perfil Epidemiológico de Nascidos vivos no nordeste brasileiro de 2012 a 2021 com Espinha Bífida. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 5, n. 5, p. 2709-2718, 2023. Disponível: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/792.

ANTUNES, Cristiano Eduardo et al. INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS NOS NASCIDOS VIVOS COM FENDA LABIAL E/OU PALATINA. REVISTA SAÚDE & CIÊNCIA, v. 10, n. 2, p. 45-63, 2021. Disponível: https://rsc.revistas.ufcg.edu.br/index.php/rsc/article/view/480.

GRUBER, Guilherme Talamini. FENDAS LABIAIS E PALATINAS: REVISÃO DE LITERATURA. Enaproc, v. 1, n. 1, 2019. Disponível: https://periodicos.uniuv.edu.br/enaproc/article/view/622.

SANTOS, Rosangela da Silva; JANINI, Janaina Pinto; OLIVEIRA, Helaine Maria da Silva. A transição na amamentação de crianças com fenda labial e palatina. Escola Anna Nery, v. 23, 2018. Disponível: https://www.scielo.br/j/ean/a/zTDqLcH3j6hHHkvJ7wPVgch/?lang=pt.

MIACHON, Mateus Domingues; LEME, Pedro Luiz Squilacci. Tratamento operatório das fendas labiais. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 41, p. 208-214, 2014. Disponível: https://www.scielo.br/j/rcbc/a/fqFFSMkGgvsLTLKm58CrCPf/?lang=pt&format=html.

CUNHA, Isabela Maria Brandão de Amorim Alves da. Fenda labial e palatina: revisão da casuística do serviço de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva. 2018. Tese de Doutorado. Disponível: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/42222.

SHIBUKAWA, Bianca Machado Cruz et al. Fatores associados à presença de fissura labial e/ou fenda palatina em recém-nascidos brasileiros. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 19, p. 947-956, 2020. Disponível: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/RhhcTy98JL8ZxwwdbRfmPVf/?lang=pt.

RIBEIRO, João Marcos Marcelino Chaves et al. Análise clínica e epidemiológica de fissuras labial e palatina associadas a outras dismorfias no município de Campos dos Goytacazes. Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos, v. 12, n. 1, p. 07-14, 2017. Disponível: https://revista.fmc.br/ojs/index.php/RCFMC/article/view/36

MUNGMUNPUNTIPANTIP, Rujittika; WIWANITKIT, Viroj. Polimorfismos Vax1 rs7078160 e fenda labial não-sindrômica: correspondência. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 88, p. 487-487, 2022. Disponível: https://www.scielo.br/j/bjorl/a/3SVn8ykzPF4DFvYvLg7wVBy/?lang=pt

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Eliab Batista Barros, Andrea Marques Vanderlei Fregadolli, Rayla Costa Rodrigues, Diego Arthur Rodrigues de Abuquerque, Luciana Shiguemi Yamada, Larissa da Silva Almeida, Isabela Maria Clemens Borges, Alexia Luana Roma dos Santos, Serena Kangombe Dipanda, Laura Mansur Ferreira de Oliveira, Tiago Esteves do Rego, Mateus De Araujo Albuquerque, Gabriela Barbosa de Sá Rocha, Hosana Maria Araújo Rêgo, João Lazaro da Silva Rodriguez, João Victor Marques Souza, Anna Allicy Câmara da Silva Fernandes Salles, Renata Benevides de Oliveira, Iago Leandro de Menezes, João Vitor Akira Gabriel Kami, Fernanda Fabian Callejon Cicilio, Fernanda Santos Gonçalves Araújo, Thayane Maria Rocha da Silva