Cirurgia de Whipple: Indicação e Técnicas.
PDF

Palavras-chave

Pancreaticoduodenectomia, indicações cirúrgicas e técnicas cirúrgicas

Como Citar

Ferreira, G. M., Oliveira, G. G. R., Fernandes, F. F., Ferreira, F. M., Ferreira Neto, P. P. M., França, H. V. de, Cunha, R. R. de O., Pereira, G. de O., Abdala, G. F. de S. S., de Paula, I. G., Gonçalves, E. A., Rocha, T. G., Alves, I. T., & Arias, V. N. (2023). Cirurgia de Whipple: Indicação e Técnicas. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 5(5), 1604–1615. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p1604-1615

Resumo

Exploramos a cirurgia de Whipple, uma intervenção cirúrgica complexa utilizada no tratamento de tumores pancreáticos e condições periampulares. Discutimos sua história, técnicas cirúrgicas, aprimoramentos e evolução ao longo dos anos. Abordamos as complicações associadas à cirurgia de Whipple, incluindo fístulas pancreáticas, hemorragias, estenoses de anastomose e infecções pós-operatórias, destacando a importância da prevenção e manejo adequado dessas complicações. Exploramos o tratamento adjuvante, como a quimioterapia, que tem o objetivo de reduzir o risco de recorrência do câncer de pâncreas após a cirurgia. Discutimos os cuidados paliativos como parte fundamental do tratamento para pacientes em estágios avançados ou metastáticos do câncer de pâncreas, enfatizando a importância de aliviar sintomas, melhorar a qualidade de vida e fornecer apoio emocional e social. Abordamos a necessidade de uma abordagem personalizada no tratamento do câncer de pâncreas, levando em consideração o estágio da doença e as necessidades individuais do paciente. Concluímos que o tratamento do câncer de pâncreas é um desafio multifacetado, e a combinação de cirurgia, tratamento adjuvante e cuidados paliativos desempenha um papel crucial na melhoria da qualidade de vida e no aumento das chances de sucesso terapêutico para os pacientes. 

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p1604-1615
PDF

Referências

American Cancer Society. (2020). Key Statistics for Pancreatic Cancer. Disponível em: https://www.cancer.org/cancer/pancreatic-cancer/about/key-statistics.html

Bakitas, M. A., Tosteson, T. D., Li, Z., et al. (2015). Early Versus Delayed Initiation of Concurrent Palliative Oncology Care: Patient Outcomes in the ENABLE III Randomized Controlled Trial. Journal of Clinical Oncology, 33(13), 1438-1445.

Bassi, C., Dervenis, C., Butturini, G., et al. (2005). Postoperative pancreatic fistula: An international study group (ISGPF) definition. Surgery, 138(1), 8-13.

Bilimoria, K. Y., Bentrem, D. J., Wayne, J. D., et al. (2007). Small bowel obstruction after pancreaticoduodenectomy: a population-based analysis. Annals of Surgery, 245(5), 800-807.

Cameron, J. L., Riall, T. S., Coleman, J., Belcher, K. A. (2007). One thousand consecutive pancreaticoduodenectomies. Annals of Surgery, 244(1), 10-15.

Kawabata, Y., Tanaka, T., Nitta, N., et al. (2019). Percutaneous transhepatic cholangioscopic balloon dilation for anastomotic stricture after pancreaticoduodenectomy. World Journal of Gastroenterology, 25(33), 4872-4882.

Maisonneuve, P., & Lowenfels, A. B. (2015). Risk factors for pancreatic cancer: a summary review of meta-analytical studies. International Journal of Epidemiology, 44(1), 186-198.

McMillan, M. T., Allegrini, V., Asbun, H. J., et al. (2015). Incorporation of procedure-specific risk in the ACS-NSQIP Surgical Risk Calculator improves the prediction of morbidity and mortality after pancreatoduodenectomy. HPB, 17(11), 978-984.

Neoptolemos, J. P., Kleeff, J., Michl, P., & Costello, E. (2017). Pancreatic cancer. The Lancet, 391(10125), 1307-1323.

Oettle, H., Neuhaus, P., Hochhaus, A., et al. (2013). Adjuvant chemotherapy with gemcitabine and long-term outcomes among patients with resected pancreatic cancer: the CONKO-001 randomized trial. JAMA, 310(14), 1473-1481.

Temel, J. S., Greer, J. A., Muzikansky, A., et al. (2010). Early palliative care for patients with metastatic non-small-cell lung cancer. New England Journal of Medicine, 363(8), 733-742.

Whipple, A. O. (1935). A reminiscence of the concept of pancreaticoduodenectomy. American Journal of Surgery, 67(2), 216-222.

Yeo, C. J., Cameron, J. L., Sohn, T. A., et al. (2000). Pancreaticoduodenectomy with or without distal gastrectomy and extended retroperitoneal lymphadenectomy for periampullary adenocarcinoma, part 2: randomized controlled trial evaluating survival, morbidity, and mortality. Annals of Surgery, 232(3), 273-279.

Zureikat, A. H., Beane, J. D., Zenati, M., et al. (2019). 500 Minimally Invasive Robotic Pancreatoduodenectomies: One Decade of Optimizing Performance. Annals of Surgery, 269(1), 113-119.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Gabriela Milhomem Ferreira, Gabriel Gonçalves Rezende Oliveira, Fernanda Furtado Fernandes, Fernanda Mendonça Ferreira, Pedro Paulo Martins Ferreira Neto, Hiago Vinícius de França, Renan Rodrigues de Oliveira Cunha, Gabriel de Oliveira Pereira, Guilherme Fontes de Sousa Skaf Abdala, Isadora Garcia de Paula, Eduarda Arantes Gonçalves, Taís Garcia Rocha, Isabella Tavares Alves, Valesca Naciff Arias