Pré-eclâmpsia e suas modalidades de tratamento na gestação
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Palavras-chave

: Pré-eclãmpsia. Gestação. Tratamento. Anti-hipertensivos.

Como Citar

Yasmin Pietrangelo da Silva, Graziella Karoline, Maria Carolina Graeff Obrzut, Rafael de Souza Claumann, Emily Leandra Hack Melo, Dandara Wolff Murara, Debora Reinert, Lauren Locatelli da Silva, Arthur Fritz Muller, Roberta Carla Moterle, Felipe de Oliveira Benedito, Luana Oniesko Morsch, Taine Borges Freitas, Maria Victoria Fernandes Ravache, Chenily Andrade Ribeiro, Kalinca Quadri Alcantara da Rosa, & Julia London Fontoura. (2025). Pré-eclâmpsia e suas modalidades de tratamento na gestação. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 7(10), 448–460. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n10p448-460

Resumo

O objetivo geral deste estudo é analisar as diferentes modalidades de tratamento da pré-eclâmpsia na gestação, avaliando sua eficácia, segurança e impacto nos desfechos maternos e perinatais. Para atingir esse objetivo, estabelecem-se objetivos específicos que incluem: identificar os principais medicamentos e intervenções utilizadas no manejo da pré-eclâmpsia, analisar protocolos clínicos recomendados em diretrizes nacionais e internacionais, avaliar resultados maternos e neonatais associados a cada modalidade de tratamento, e discutir a aplicabilidade prática das intervenções em diferentes contextos clínicos. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. A busca por estudos foi realizada nas bases de dados eletrônicas SciELO, Medline e Lilacs, considerando publicações publicadas entre 2020 e 2025, a fim de incluir evidências recentes sobre o manejo da pré-eclâmpsia. Foram utilizadas palavras-chave como “pré-eclâmpsia”, “gestação”, “tratamento”, “anti-hipertensivos”. Os estudos revisados demonstraram que intervenções precoces e individualizadas contribuem significativamente para a redução de desfechos adversos maternos e neonatais, evidenciando a eficácia e segurança de protocolos bem estruturados.Essa constatação reforça a importância de integrar práticas farmacológicas e não farmacológicas, bem como protocolos padronizados, para otimizar a saúde materna e fetal. Conclui-se que a integração de tratamentos farmacológicos, suplementação profilática e monitoramento contínuo, aliados a estratégias educativas, representa a abordagem mais eficaz para o manejo da pré-eclâmpsia na gestação. Estudos futuros devem ampliar a análise de diferentes populações, investigar combinações terapêuticas inovadoras e avaliar impactos longitudinais, garantindo intervenções cada vez mais seguras e efetivas para mães e recém-nascidos.

 

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n10p448-460
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