Fimose e as indicações de postectomia infantil: uma revisão de literatura
PDF

Palavras-chave

Postectomia infantil, Fimose.

Como Citar

Brito, B. J. S., Brito, M. S., & Souza, A. M. (2024). Fimose e as indicações de postectomia infantil: uma revisão de literatura . Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(12), 2499–2507. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n12p2499-2507

Resumo

A dificuldade de expor a glande peniana devido a não retratilidade total ou parcial do prepúcio é definida como fimose. A postectomia com a correção cirúrgica do prepúcio é considerada o padrão ouro para tratamento de fimose, e é descrita como um dos procedimentos mais antigos do mundo, com a possibilidade de ser manejada e realizada com diversas técnicas operatórias distintas. Ainda assim, as indicações para essa cirurgia são bastante controversas na literatura mundial, e apesar de considerada uma cirurgia simples, possui riscos, contraindicações, indicações absolutas e relativas, bem como complicações que necessitam ser analisadas em conjunto com a família da criança para chegar a um denominador comum de reais benefícios para ela.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n12p2499-2507
PDF

Referências

Bruno Pinheiro Falcão. Comparação dos aspectos estético e cicatricial pós-operatório de pacientes submetidos à postectomia eletiva por diferentes técnicas cirúrgicas [Internet]. [Curitiba]: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; 2018. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/55068/R%20-%20D%20- %20BRUNO%20PINHEIRO%20FALCAO.pdf?sequence=1&isAllowed=y

João Gilberto MaksoudAbdulwahab-Ahmed. Cirurgia Pediátrica. 2o ed. Vol. II. Rio de Janeiro: Revinter; 2003. 1420 p.

Sociedade Brasileira de Pediatria. Tratado de Pediatria. 4o ed. Vol. 2. São Paulo: Manole; 2017.

Lourenção PLT de A, Queiroz DS, de-Oliveira Junior WE, Comes GT, Marques RG, Jozala DR, et al. Observation time and spontaneous resolution of primary phimosis in children. Rev Colégio Bras Cir. 2017;44:505–10.

Jon C. Aster VK, Abul K. Abbas. Robbins Patologia Básica. 9o ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013.

Sumit Dave, Kourosh Afshar, Luis H. Braga, Peter Anderson. Canadian Urological Association guideline on the care of the normal foreskin and neonatal circumcision in Canadian infants (Full Version) [Internet]. 2017 [citado 14 de outubro de 2020]. Disponível em: https://www.cua.org/sites/default/files/Flipbooks/Guidelines/G49_en/mobile/index.html

Talini C, Antunes LA, Carvalho BCN de, Schultz KL, Del Valle MHCP, Aranha Junior AA, et al. Circumcision: postoperative complications that required reoperation. Einstein São Paulo [Internet]. 2018 [citado 7 de setembro de 2020];16. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1679- 45082018000300201&lng=en&nrm=iso&tlng=em

Abdulwahab-Ahmed A, Mungadi I. Techniques of Male Circumcision. J Surg Tech Case Rep. 2013;5:1.

Fernando Korkes, Jarques Lucio Silva, Antonio Carlos Lima Pompeo. Circuncisão por motivos médicos no sistema público de saúde do Brasil: epidemiologia e tendências. 2012;

Academia Americana de Urologia. Circuncisão - Diretriz [Internet]. www.auanet.org.com. Disponível em: https://www.auanet.org/guidelines/circumcision

Weiss HA, Larke N, Halperin D, Schenker I. Complications of circumcision in male neonates, infants and children: a systematic review. BMC Urol. 2010;10:2.

Division of Paediatric Surgery, Department of Surgery, The University of Hong Kong, Queen Mary Hospital, Hong Kong, Chan IH, Wong KK. Common urological problems in children: prepuce, phimosis, and buried penis. Hong Kong Med J [Internet]. 2016 [citado 8 de setembro de 2020]; Disponível em: http://www.hkmj.org/abstracts/v22n3/263.htm

Moreno G, Corbalán J, Peñaloza B, Pantoja T. Topical corticosteroids for treating phimosis in boys. Cochrane Kidney and Transplant Group, organizador. Cochrane Database Syst Rev [Internet]. 2014 [citado 8 de setembro de 2020]; Disponível em: http://doi.wiley.com/10.1002/14651858.CD008973.pub2

Nobre YD, Freitas RG, Felizardo MJ, Ortiz V, Macedo Jr. A. To circ or not to circ: clinical and pharmacoeconomic outcomes of a prospective trial of topical steroid versus primary circumcision. Int Braz J Urol. 2010;36:75–85.

European Associantion of Urology. Guideline EAU 2018 [Internet]. Disponível em: https://portaldaurologia.org.br/medicos/pdf/guidelines_EAU/Guideline_EAU_2018_port -web.pdf

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Brunna Jhessika Sbardella Brito, Maurício Sbardella Brito, Alex Moreira Souza

Downloads

Não há dados estatísticos.