TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS EMERGENTES PARA DISPEPSIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
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Palavras-chave

Dispepsia
Tratamento
Inibidores da Bomba de Prótons

Como Citar

Ribeiro, V. R. F. da S., Nascimento, G. A. C., Filho, A. C. B. V., Vilarinho Lima, C., Araujo Leal, L., Silva de Moraes, R., Bandeira Cardoso Barros, A., Santos Silva, A. K., Alves de Freitas, A. L., Silva do Nascimento , W., Antunes Macedo de Souza, I., & de Sousa Lopes Vidal, L. (2024). TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS EMERGENTES PARA DISPEPSIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(9), 1011–1018. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n9p1011-1018

Resumo

Este artigo visa realizar uma revisão integrativa dos tratamentos farmacológicos emergentes para dispepsia, utilizando a base de dados PubMed com os termos "Dispepsia”, “Tratamento”, "Inibidores da Bomba de Prótons". Em suma, a análise dos tratamentos farmacológicos emergentes para dispepsia sublinha o potencial significativo dessas novas abordagens para melhorar o manejo da condição. A inclusão de moduladores da motilidade gástrica e novas formulações de inibidores da bomba de prótons oferece alternativas promissoras para pacientes que não obtêm alívio satisfatório com as terapias tradicionais. Além disso, a investigação de métodos inovadores como a modulação da microbiota intestinal e a estimulação elétrica gástrica abre novas possibilidades para o tratamento da dispepsia, com o potencial de abordar os sintomas de maneira mais eficaz e personalizada. No entanto, é fundamental que a eficácia e a segurança desses tratamentos emergentes sejam avaliadas em estudos mais amplos e de longo prazo antes de sua adoção generalizada. A integração dessas novas opções terapêuticas com práticas estabelecidas pode otimizar o tratamento da dispepsia e oferecer alternativas mais eficazes para os pacientes. A continuidade da pesquisa e a adaptação das estratégias terapêuticas com base nas novas evidências serão essenciais para melhorar o manejo da dispepsia e garantir a melhor qualidade de vida para os pacientes afetados.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n9p1011-1018
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Referências

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