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Resumo
Este artigo apresenta uma revisão integrativa da literatura com o objetivo de avaliar os principais fatores prognósticos que influenciam os desfechos de pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA) após alta de serviços de emergência. Foram analisados estudos que investigaram o papel de marcadores laboratoriais, como a troponina I e a proteína C-reativa, padrões eletrocardiográficos específicos e escores prognósticos na estratificação de risco desses pacientes. Os resultados demonstram que uma abordagem multidimensional, integrando esses diferentes fatores, é essencial para a identificação precoce de pacientes em risco elevado de eventos cardiovasculares adversos. Além disso, o estudo destaca a necessidade de adaptação dos escores prognósticos para contextos clínicos diversos, como emergências regionais, e a importância da padronização na interpretação de resultados eletrocardiográficos. Conclui-se que a implementação dessas práticas na rotina clínica pode melhorar significativamente os desfechos e reduzir a mortalidade associada à SCA. As evidências discutidas servem como base para futuras pesquisas e para o desenvolvimento de diretrizes que otimizem o cuidado pós-alta em pacientes com SCA.
Referências
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Copyright (c) 2024 Daniel Antonio Alcantara Machado, Amanda de Jesus Rebêlo Almeida , Bruno Meira Passamani do Vale Rocha , Flávio de Vasconcelos Silva , Gabriel Pinho Moreira , Izac Miranda Rios Neto , Maria de Los Angeles Olivieri , Maria Luiza Carvalho Collier , Mateus de Sousa Cavalcante , Natália Feitosa Matias , Paulo de Tarso Bezerra Castro Filho , Thaynara Guimarães Martins , Verônica da Costa Oliveira
