FATORES DE RISCO E PREVENÇÃO DA PREMATURIDADE
PDF

Palavras-chave

Recém-nascido prematuro; Neonatologia; Fatores de risco; Causalidade.

Como Citar

Martins , K. P., Cardoso , D. A. de S., Escobar , V. C., Souza, D. T. de, milacki , C., Sousa, A. C., Barbosa, V. de F. B., Machado, E., Lepinski , A. G., & Gomes , M. P. G. (2024). FATORES DE RISCO E PREVENÇÃO DA PREMATURIDADE. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(7), 1062–1071. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n7p1062-1071

Resumo

Objetivo: Identificar os fatores de risco e causas de partos neonatais (RN) em hospitais. Métodos: Pesquisa documental, descritiva e quantitativa foi realizada em hospitais do estado do Rio Grande do Sul. A população foi composta por 58 recém-nascidos cujos prontuários foram preenchidos na universidade. A busca dos prematuros foi realizada no setor de obstetrícia e ginecologia da instituição, e os dados foram coletados por meio dos prontuários dos recém-nascidos e das mães. Para entrada e análise dos dados foi utilizado o software Microsoft Excel 2013 e para análise estatística foi utilizado a Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Biblioteca Eletrônica Científica Online (SCIELO), PubMed e Literatura em Ciências da Saúde da América Latina e do Caribe (LILACS). Resultados: Os resultados obtidos no estudo sobre os fatores de risco associados ao natimorto incluem idade materna, idade gestacional, genética e história física, estilo de vida e muitas histórias de nascimento. E os motivos declarados são aparelho reprodutor feminino, alterações menstruais e doença hipertensiva. O estudo também apresenta dados sobre dois tipos de partos: partos acidentais e partos eletivos. Conclusão: É importante que os profissionais de saúde identifiquem os fatores de risco e as causas do parto prematuro no atendimento às gestantes por meio do aconselhamento pré-natal. Dessa forma, as conclusões deste estudo relacionadas à formação educacional e ao desenvolvimento técnico-técnico dos profissionais, podem contribuir para otimizar o planejamento de políticas de saúde voltadas para populações específicas.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n7p1062-1071
PDF

Referências

AGUILERA, A. M., MONTOYA, R. F., DELFIN, D. P., DAJARUCH, M. P. & FONSECA, Y. D. (2019). Riesgos maternos asociados a la prematuridad. Multimed. Revista Médica Granma Multimed, 23(5), 1115-1173. http://scielo.sld.cu/pdf/mmed/v23n5/1028-4818-mmed-23-05-1155.pdf

AHUMADA-BARRIOS, M. E. & ALVARADO, G. F. (2016). Fatores de Risco para parto prematuro em um hospital. Revista Latino-Americana Enfermagem, (24), 2750-2755. https://doi.org/10.1590/1518-8345.0775.2750.

ALVES, N. C. C., FEITOSA, K. M. A., MENDES, M. E. S. & CAMINHA, M. F. C. (2017). Complicações na gestação em mulheres com idade maior ou igual a 35 anos. Revista Gaúcha Enfermagem, 38(4), 2017-0042. http://dx.doi.org/10.1590/1983- 1447.2017.04.2017-0042.

BERTANI, A. L., GARCIA, T., TANNI, S. E. & GODOY, I. (2015). Prevenção do tabagismo na gravidez: importância do conhecimento materno sobre os malefícios para a saúde e opções de tratamento disponíveis. Revista Jornal Brasileiro Pneumologia, 41(2), 175-181. http://dx.doi.org/10.1590/S1806- 37132015000004482.

BRASIL. (2012). Gestação de alto risco: manual técnico. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 5ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco_maual_tecnico_4ed.pdf

BRASIL. (2012). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf.

BRASIL. (2019). DataSus. Relação de nascimentos de recém-nascidos pré-termo e baixo peso no ano de 2019. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvuf.def.

CABRAL, R. A., SANTOS, B. M. O. & CANO, M. A. T. (2017). A experiência de ser mãe pela primeira vez após os 35 anos. Revista Cinergis, 18(4), 279-284. http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v18i4.9830.

CAIRES, T. L. G., SANTOS, R. S. & RIBEIRO, L. C. C. (2019). Prevenção do consumo de bebida alcoólica durante a gestação: atuação de enfermeiras no pré-natal. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, (9), 2938-2944. http://dx.doi.org/10.19175/recom.v9i0.2938.

ENTRINGER, A. P., PINTO, M., DIAS, M. A. B. & GOMES, M. A. D. S. M. (2018). Cost-effectiveness analysis of spontaneous vaginal delivery and elective cesarean for normal risk pregnant women in the Brazilian Unified National Health System. Cadernos de saúde pública, 34(5). https://doi.org/10.1590/0102- 311X00022517

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Karoline Petricio Martins , Dalva Aparecida de Souza Cardoso , Victoria Cristina Escobar , Danielle Talita de Souza, Cilmara milacki , Adenilton Costa Sousa, Viviany de Fatima Brito Barbosa, Elizeu Machado, Andressa Gabriele Lepinski , Maxilene Padilha Gonçalves Gomes