INTEGRANDO CIRURGIA E CLÍNICA MÉDICA NO TRATAMENTO DA COLELITÍASE
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Palavras-chave

Colelitíase, Cirurgia Geral, Clínica Médica.

Como Citar

Pina , G. C., Zuza , M. C. A. P., Silva , D. P. M. da, Pedroso , A. D. M., Baseman , G. T., Irrazabal , L. A., Morais , J. C. C., Garcia, A. S., Silva , V. B. da, Silva , T. B. . da, Souza, G. A. de, & Senedese , M. S. do V. (2024). INTEGRANDO CIRURGIA E CLÍNICA MÉDICA NO TRATAMENTO DA COLELITÍASE. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(5), 1338–1355. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n5p1338-1355

Resumo

A colelitíase, caracterizada pela formação de cálculos na vesícula biliar, é uma condição comum que requer abordagens terapêuticas eficazes. O tratamento tradicional envolve a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia), mas cada vez mais, há uma tendência em integrar abordagens clínicas e cirúrgicas para otimizar os resultados. Esta integração visa não só tratar os sintomas agudos da colelitíase, mas também abordar as causas subjacentes e melhorar a qualidade de vida a longo prazo. Neste contexto, esta revisão explora a integração entre cirurgia e clínica médica no tratamento da colelitíase, avaliando sua eficácia, benefícios e impacto nos resultados clínicos dos pacientes. Objetivo: : Investigar a eficácia e os benefícios da integração entre cirurgia e clínica médica no tratamento da colelitíase, avaliando os resultados clínicos, a qualidade de vida dos pacientes e a redução de complicações. Metodologia:  Foram utilizadas as bases de dados Cochrane, Scielo e Medline, buscando artigos publicados entre os anos de 2017 e 2024, nos idiomas Português ou Inglês. Considerações Finais: A integração entre cirurgia e clínica médica no tratamento da colelitíase representa uma abordagem promissora e eficaz. A combinação de tratamentos cirúrgicos e clínicos não só melhora os resultados clínicos, mas também reduz complicações e melhora a qualidade de vida dos pacientes. Esta abordagem integrada deve ser considerada como parte essencial do manejo da colelitíase, permitindo uma abordagem mais completa e individualizada para cada paciente.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n5p1338-1355
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Copyright (c) 2024 Guilherme Cristovam Pina , Maria Clara Alves Pinto Zuza , Danillo Pedro Mendes da Silva , Aline Dantas Moreira Pedroso , Guilherme Tambosi Baseman , Leandro Aparecido Irrazabal , Joanna Cândida Costa Morais , Ariane Simião Garcia, Victor Borges da Silva , Tifany Bartolomeu da Silva , Giovanna Alves de Souza, Maria Silvia do Vale Senedese