DESVENDANDO A ANEMIA HEMOLÍTICA INDUZIDA POR MEDICAMENTOS
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Palavras-chave

Anemia
Hemólise
Fármacos

Como Citar

Novais da Conceição, H., Pezzetti Sanchez Diogo, M., Maximino de Sousa, D., Beatriz Nunes Paiva do Amaral, A., Santana e Silva Maciel, L., Vitor Brito Oliveira Xavier De Paula, P., Sgarbossa, L., Cassiano, A., Luz Capistrano Brito, Y., Eler de Lima, B., Azevedo Guerra, Y., Aparecida Carvalho Santos de Castro, V., Teixeira Dutra , F., Pego de Andrade , C., & Gonzaga Feitoza, B. (2024). DESVENDANDO A ANEMIA HEMOLÍTICA INDUZIDA POR MEDICAMENTOS. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(4), 2559–2567. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p2559-2567

Resumo

Introdução: A anemia é caracterizada pela redução da massa eritrocitária, medida pela concentração de hemoglobina (Hb). Suas etiologias são multifatoriais, incluindo deficiências nutricionais, perdas sanguíneas e doenças crônicas. Entre as causas raras e graves, destacam-se as anemias induzidas por fármacos, ocorrendo por interações medicamentosas que desencadeiam a destruição das hemácias. Métodos: Realizou-se uma revisão bibliográfica nas principais bases de dados, resultando na seleção de 20 artigos que abordavam anemia hemolítica induzida por medicamentos. Os critérios de inclusão foram artigos publicados entre 2016 e 2024, disponíveis na íntegra e em inglês, espanhol ou português. Resultados e Discussão: Os antibióticos, especialmente penicilinas e cefalosporinas, são os principais responsáveis pela anemia hemolítica induzida por medicamentos. Mecanismos envolvendo interações medicamentosas levam à destruição imunológica das hemácias. Os sintomas são inespecíficos e variados, incluindo fraqueza, taquicardia e icterícia. O diagnóstico requer a suspeita clínica e exames laboratoriais, como o teste antiglobulina direto. Conclusão: O manejo da anemia hemolítica induzida por medicamentos envolve a suspensão do fármaco causador, podendo ser necessária a administração de glicocorticoides em casos graves. Terapias de segunda linha, como esplenectomia ou imunossupressores, são consideradas em situações de resistência ao tratamento inicial. A colaboração interdisciplinar é essencial para um manejo eficaz e individualizado.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p2559-2567
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Copyright (c) 2024 Humberto Novais da Conceição, Marina Pezzetti Sanchez Diogo, Daniel Maximino de Sousa, Ana Beatriz Nunes Paiva do Amaral, Lucas Santana e Silva Maciel, Paulo Vitor Brito Oliveira Xavier De Paula, Letícia Sgarbossa, Alice Cassiano, Yolanda Luz Capistrano Brito, Beatriz Eler de Lima, Yago Azevedo Guerra, Vanessa Aparecida Carvalho Santos de Castro, Filipe Teixeira Dutra , Clara Pego de Andrade , Bruno Gonzaga Feitoza