Panorama atual da anorexia nervosa: complicações clínicas, implicações diagnósticas e manejo.
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Palavras-chave

anorexia nervosa; complicações; diagnóstico; tratamento.

Como Citar

Vytor Cardoso Nobre, P., Bezerra Brasil , N., Silva, C. L. L. da, Silva Florentino , H., Medeiros de Amorim Nobre, G., Letícia Néri Marques, A., Roberto de Oliveira Barros Filho, F., Vitória de Araúna Galvão , M., Andrade de Alencar Pereira Beltrão , G., Clara Sobral de Almeida , M., Maria Gomes Lopes , G., & Fernanda Amorim Madeiros Ribeiro, N. (2024). Panorama atual da anorexia nervosa: complicações clínicas, implicações diagnósticas e manejo . Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(4), 1189–1199. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p1189-1199

Resumo

Introdução: A anorexia nervosa (AN) é um transtorno alimentar caracterizado por uma percepção distorcida do peso e da imagem corporal, levando a uma restrição alimentar significativa e a uma preocupação excessiva com a perda de peso.  Objetivo: Avaliar as complicações clínicas, diagnóstico e manejo da anorexia nervosa. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica que incluiu artigos originais e revisões sistemáticas em inglês e português, que abordaram os componentes diagnósticos, terapêuticos e complicações da AN, publicados entre 2013 e 2024, selecionados nas bases de dados PubMed, Scopus e SciELO. Após a seleção criteriosa, foram escolhidos 18 artigos para compor esta revisão bibliográfica. Resultados: O diagnóstico inclui alguns critérios, incluindo restrição alimentar, medo intenso de ganhar peso e distorção da imagem corporal. O distúrbio pode ocasionar múltiplas alterações, como amenorreia, comprometimento da densidade mineral óssea, fraturas e alterações dos sinais vitais. O manejo da AN pode utilizar o tratamento familiar, como o método Maudsley, e Terapia Cognitivo-Comportamental para Transtornos Alimentares (TCC-TA). Considerações: As consequências fisiológicas da AN são graves, incluindo comportamentos compensatórios. O diagnóstico de AN é complexo e tratamento requer uma abordagem multidisciplinar e individualizada e a gestão ambulatorial é uma opção acessível e segura para evitar internações prolongadas.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p1189-1199
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Copyright (c) 2024 Paulo Vytor Cardoso Nobre, Nathalya Bezerra Brasil , Lucca Costa Machado Gomes, Hérica Silva Florentino , Gabriel Medeiros de Amorim Nobre, Ana Letícia Néri Marques, Flávio Roberto de Oliveira Barros Filho, Maria Vitória de Araúna Galvão , Gabriela Andrade de Alencar Pereira Beltrão , Maria Clara Sobral de Almeida , Glenda Maria Gomes Lopes , Nayara Fernanda Amorim Madeiros Ribeiro

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