INFLUÊNCIA DO PARTO POR CESÁREA NO DESENVOLVIMENTO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UMA ANÁLISE DOS POSSÍVEIS IMPACTOS NEUROBIOLÓGICOS
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Palavras-chave

Parto cesáreo. Aspectos neurobiológicos. Transtorno do espectro autista.

Como Citar

Jarussi, M. B. (2024). INFLUÊNCIA DO PARTO POR CESÁREA NO DESENVOLVIMENTO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UMA ANÁLISE DOS POSSÍVEIS IMPACTOS NEUROBIOLÓGICOS. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(4), 57–68. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p57-68

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo geral analisar os possíveis impactos neurobiológicos do parto por cesárea no desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Como objetivos específicos: abordar a definição e classificação desse transtorno; investigar os mecanismos neurobiológicos propostos que podem explicar a relação entre o parto por cesárea e o risco de TEAs. Esta pesquisa é relevante devido à importância de compreender os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do TEA, uma condição complexa e multifatorial. A análise dos possíveis impactos neurobiológicos do parto por cesárea nesse contexto pode fornecer informações valiosas para a prevenção e intervenção precoce no TEA, além de destacar a necessidade de abordagens mais personalizadas na assistência obstétrica para promover a saúde neurológica e o bem-estar das crianças. Constituíu- se de uma revisão de literatura como método de pesquisa. O estudo foi realizado por meio de busca on-line com levantamento bibliográfico de reproduções científicas, no período de 2017 a 2023, disponíveis em artigos na Scielo, Lilacs, Medline. Na busca foram utilizados os seguintes descritores: parto cesáreo; aspectos neurobiológicos; transtorno do espectro autista. Após uma análise criteriosa dos estudos disponíveis, é possível concluir que a relação entre cesárea e TEA é complexa e ainda carece de esclarecimentos definitivos. Embora alguns estudos sugiram uma associação entre a cesárea e um maior risco de TEA, outros não encontram essa ligação de forma consistente, ressaltando a necessidade de mais pesquisas longitudinais e estudos controlados para validar essas descobertas.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p57-68
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