ESTUDO MORFOLÓGICO DO PTÉRIO EM CRÂNIOS SECOS DE ADULTOS PERTENCENTES A COLEÇÃO OSTEOLÓGICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA FAP-ARARIPINA (PE).
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Palavras-chave

variação, forma do ptério, crânios secos.

Como Citar

Borges, M. R. I., Souza, A. V. S., Sampaio, A. G. H., Carvalho, A. M. L. de, Garcia, M. E. M., Braga, R. S., Ibiapina, I. C., Melo, keyla A. de S. C., Araruna, N. F., Jacó, P. C., Junior, E. de A., & Ferreira, Émerson de O. (2024). ESTUDO MORFOLÓGICO DO PTÉRIO EM CRÂNIOS SECOS DE ADULTOS PERTENCENTES A COLEÇÃO OSTEOLÓGICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA FAP-ARARIPINA (PE). Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(3), 2571–2580. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p2571-2580

Resumo

Em crânios humanos encontramos muitas variações ósseas, tanto na forma, número, localização e tamanho dos ossos, e uma dessas variações é encontrada na área do ptério. O ptério é uma figura formada pelas suturas que unem os ossos frontal, parietal, temporal e a asa maior do esfenoide, localizada na fossa temporal. Os padrões suturísticos do ptério são classificados em quatro tipos: esfenoparietal, frontotemporal, estrelado e epiptérico. O objetivo do nosso estudo é analisar as diferentes formas de apresentação do ptério em crânios secos de adultos pertencentes a Coleção Osteológica da Faculdade de Medicina da FAP-Araripina, localizada no Estado de Pernambuco, Brasil. Para o nosso estudo foram utilizados 500 crânios secos de adultos, sendo 187 do sexo feminino e 313 do sexo masculino, com um total de 1000 ptérios observados, após análise, a amostra real utilizada foi composta de 704 ptérios. De acordo com nossos resultados, o tipo esfenoparietal foi encontrado em 85,37% dos casos, seguidos dos tipos epiptérico (5,68%), frontotemporal (5,54%) e estrelado (3,41%). Salientamos assim, a necessidade de mais estudos serem realizados em nossa população, de preferência por regiões, devido à grande miscigenação da nossa população e a grande área territorial do nosso país, contribuindo assim cada vez mais para a área da Medicina Legal e Antropologia Forense.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p2571-2580
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