POLITRAUMA PEDIÁTRICO: RELATO DE CASO
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Palavras-chave

Politraumatizado; Trauma pediátrico; Pediatric advanced Life Support PALS; Triângulo de Avaliação Pediátrica.

Como Citar

Cascabulho, A. M. E., Magalhães, W. L. R., Peloso, J. M., Novaes, J. T. de, & Rezende, J. A. (2024). POLITRAUMA PEDIÁTRICO: RELATO DE CASO. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(1), 592–601. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n1p592-601

Resumo

O politraumatizado é caracterizado como múltiplas lesões, de ao menos dois órgãos ou duas partes distintas do corpo causadas por força externa de natureza física ou química.2 Sendo o mesmo considerado a principal causa de morte nas primeiras quatro décadas de vida.3 Assim, o Pediatric Advanced Life Support (PALS) auxilia na assistência através da padronização do atendimento inicial ao politraumatizado pediátrico e define prioridades na abordagem. 1O relato de caso tem como objetivo um estudo retrospectivo e transversal, com análise do prontuário do paciente de politrauma; evidenciando a importância do atendimento inicial adequado padronizado pelo PALS e sua prevenção, contribuindo com prognóstico positivo. Os dados relatados foram obtidos por meio do acesso ao prontuário médico do paciente e entrevista à progenitora do mesmo. Fora realizada revisão bibliográfica nas plataformas de pesquisa Scielo, Google Acadêmico, Revistas Periódicas da Sociedade Brasileira de Pediatria e Pediatric advanced life support (PALS). O caso clínico descreve o politraumatizado pediátrico, vítima de atropelamento de carro x pedestre, com presença de: contusão pulmonar; pneumotórax a direita; fratura de costelas a direita e fratura de clavícula a direita, em paciente do sexo masculino, com 4 anos e 11 meses. Ressaltando-se o atendimento inicial fundamentado no PALS, consistindo numa abordagem sistêmica da criança gravemente enferma. A partir desta abordagem, com a realização de exames laboratoriais e exames de imagem, o tratamento realizado foi conservador, instituindo-se uso de tipóia, assintomáticos e oxigenioterapia. A evolução foi favorável, com alta médica após 5 dias de hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva, com encaminhamento ao pediatra assistente. Logo, o relato de caso avalia o politraumatizado pediátrico, demonstrando a necessidade de uma abordagem sistêmica, de forma que seja possível reconhecer rapidamente sinais de desconforto respiratório, insuficiência respiratória, choque e realizar, imediatamente, intervenções. Além disso, é necessário ressaltar a necessidade de medidas preventivas uma vez que a maioria dos traumas pediátricos no Brasil são evitáveis.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n1p592-601
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Referências

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