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Abstract
Emergency contraception or the morning-after pill is a highly variable contraceptive method that is not abortive and prevents fertilization. It is a method that should be used occasionally in specific situations, and is an effective means of preventing pregnancy after unprotected sex and also in cases where another contraceptive method has failed. However, it does not offer the same effectiveness as other contraceptive methods and does not provide any protection against sexually transmitted diseases, such as AIDS, syphilis, hepatitis B, HPV and gonorrhea, and is not recommended for routine use. The ingestion of high doses of hormones causes changes in menstrual patterns, making it difficult to recognize the phases of the cycle and the fertile period, causing several symptoms and serious problems. This study aimed to verify the knowledge of the female population of childbearing age regarding the responsible use of the morning-after pill to prevent unwanted pregnancy. A cross-sectional observational analytical study was conducted using questionnaires distributed via Google Forms to women randomly selected on the social networks Facebook, Instagram and WhatsApp. The study found that most people do not know that the morning-after pill is not a contraceptive method for regular use, and its constant use can result in unexpected pregnancies and, as it is a medication with a high hormonal load when consumed above the recommended dose, it can cause risks and complications for the woman's body, requiring personalized guidance, with the pharmacist being responsible for providing guidance and advice, as they are professionals with the appropriate qualifications and training to evaluate and adapt hormonal contraceptives to their clients.
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