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Abstract
Introduction: With advances in early detection and treatments for cancer, there were more than 43 million people alive worldwide with a history of cancer in 2018. New methods to improve outcomes, especially those that are also associated with improvements in quality of life and other health benefits, may offer attractive additions to currently available treatment options. Obesity and other factors related to energy balance have been linked to outcomes in several types of cancer, including breast cancer, endometrial cancer, prostate cancer, and colorectal cancer. Objectives: discuss the role of diet, physical activity and body weight in cancer survivors. Methodology: Integrative literature review based on scientific databases from Scielo, PubMed and VHL, from January to April 2024, with the descriptors “Role of Diet", "Physical Activity", "Body Weight”, "Survivors " AND " Cancer”. Articles from 2019-2024 were included (total 157), excluding other criteria and choosing 05 full articles.Results and Discussion: Diet, physical activity, and weight are collectively considered factors of energy balance because they describe the relationship between energy consumed (diet), energy expended (physical activity), and energy stored (adiposity). Each of these has been linked to cancer outcomes. Dietary intake has been linked to outcomes in some types of cancer. However, there are few randomized trials testing the impact of dietary change on cancer outcomes. Obesity (defined as a body mass index [BMI] >30 kg/m2) at diagnosis is also associated with an increased risk of mortality in patients with early-stage breast cancer and endometrial cancer, and potentially in patients with prostate or colorectal cancer (for those with a BMI >35 kg/m2). It is unknown whether purposeful weight loss after a cancer diagnosis can improve outcomes and is a topic of ongoing investigation. Observational studies have shown an association between physical activity patterns after cancer diagnosis and prognosis in individuals diagnosed with early-stage breast, colon, and prostate cancers. However, there is limited data from randomized trials evaluating the impact of increased physical activity on cancer recurrence or mortality rates. Several interventional studies have evaluated the safety, feasibility, and benefits of exercise in cancer survivors. Benefits include reduced fatigue, improved quality of life, and improvements in fitness and physical functioning. Conclusion: Physical activity can help with recovery from treatments, extending survival and reducing the risk of recurrence. Furthermore, it can improve functional capacity, body composition, mood and quality of life. Physical activity can also help control blood pressure, prevent weight gain, reduce stress, anxiety and depression.
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