Abstract
Pre-eclampsia is a complication of pregnancy characterized by high blood pressure and damage to organs such as the kidneys and liver. This condition, which affects 2 to 8% of pregnant women, can appear after the 20th week of gestation and persist after delivery, and is one of the main causes of maternal and perinatal morbidity and mortality. The study aims to analyze the competence of nurses in raising awareness and preventing preeclampsia. The methodology is structured on a qualitative bibliographic review, with a bibliographic survey on the Scorpus and Medline platforms, using the following descriptors in the search: Nurse; Pre-Eclampsia; Preventive strategies, in Portuguese and English, these being Nurse; pre-eclampsia; Preventive strategies, limited to the period from 2019 to 2024. The studies point to basic prenatal care as a determining factor in the prevention of preeclampsia, highlighting the role of nurses in this context. By monitoring blood pressure and performing regular exams, nurses contribute to the early detection of pathologies and provide health education to pregnant women. Humanized care helps reduce anxiety and provides guidance on healthy habits. This approach to managing hypertensive pregnant women still faces challenges such as access to exams. Therefore, continuous and integrated care is essential for maternal and fetal health and the prevention of complications. The nurse's skills in the prevention and control of preeclampsia are linked to a multidisciplinary approach, which allows for the early identification of warning signs. The implementation of effective preventive measures aims to improve maternal and child outcomes and prevent serious complications.
Pre-eclampsia is a complication of pregnancy characterized by high blood pressure and damage to organs such as the kidneys and liver. This condition, which affects 2 to 8% of pregnant women, can appear after the 20th week of gestation and persist after delivery, and is one of the main causes of maternal and perinatal morbidity and mortality. The study aims to analyze the competence of nurses in raising awareness and preventing preeclampsia. The methodology is structured on a qualitative bibliographic review, with a bibliographic survey on the Scorpus and Medline platforms, using the following descriptors in the search: Nurse; Pre-Eclampsia; Preventive strategies, in Portuguese and English, these being Nurse; pre-eclampsia; Preventive strategies, limited to the period from 2019 to 2024. The studies point to basic prenatal care as a determining factor in the prevention of preeclampsia, highlighting the role of nurses in this context. By monitoring blood pressure and performing regular exams, nurses contribute to the early detection of pathologies and provide health education to pregnant women. Humanized care helps reduce anxiety and provides guidance on healthy habits. This approach to managing hypertensive pregnant women still faces challenges such as access to exams. Therefore, continuous and integrated care is essential for maternal and fetal health and the prevention of complications. The nurse's skills in the prevention and control of preeclampsia are linked to a multidisciplinary approach, which allows for the early identification of warning signs. The implementation of effective preventive measures aims to improve maternal and child outcomes and prevent serious complications.
References
Abdul-Nasir-Deen AY, Boakye YD, Osafo N, Agyare C, Boamah D, Boamah VE, et al. Propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes do extrato de folhas de metanol de Physalis angulata L. South African Journal of Botany. 2020;133:124-31.
Agnol TLD, et al. Abordagens diagnósticas e manejo da pré-eclâmpsia: Uma revisão bibliográfica. AR International Health Beacon Journal. 2024;1(4):410-23.
Barros Júnior FS, Barradas Júnior AR, Lima JC, Aires IO, Rocha CB, Rêgo Neta MM, et al. Perfil antropométrico de gestantes internadas com diagnóstico de pré-eclâmpsia grave. Revista de Enfermagem e Saúde. 2019;9(3).
Bertoco MC, Azambuja KS. O uso de antiagregantes plaquetários na pré-eclâmpsia: Uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Médico. 2022;3.
Brown MA, Magee LA, Kenny LC, Karumanchi SA, McDonald SD, Caully N, et al. Distúrbios hipertensivos da gravidez: classificação, diagnóstico e recomendações de tratamento da ISSHP para a prática internacional. Hipertensão. 2018;72(1):24-43.
Carneiro ABF, et al. A importância do pré-natal na prevenção de complicações durante a gestação. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde (ReBIS). 2022;4(4).
Cruz GS da. Revisão integrativa da literatura sobre a utilização de aspirina na prevenção da pré-eclâmpsia. Repositório Institucional da Unifip. 2021;6(1).
De la Rosa A, et al. Aceitabilidade e adoção de diretrizes de prática clínica e protocolos de tratamento de pré-eclâmpsia/eclâmpsia na República Dominicana. Revista Panamericana de Salud Pública. 2021;45.
De Melo ABO, et al. Riscos obstétricos em gestações múltiplas: Abordagens para reduzir complicações. Revista Brasileira de Implantologia e Ciências da Saúde. 2024;6(6):257-68.
De Oliveira RB, De Oliveira Lima AMB, Ragazzi JL. O direito e a gestão sustentável e tecnológica dos serviços públicos no combate às iniquidades sociais: Abordagens epistêmicas à luz do direito da saúde. Observatório da Economia Latinoamericana. 2024;22(4).
De Oliveira Santos FM, et al. Manejo da pré-eclâmpsia pós-parto: Estratégias e tratamentos eficazes. Periódicos Brasil. Pesquisa Científica. 2024;3(2):1634-43.
Ferreira LP. Importância do autocuidado para a prevenção da pré-eclâmpsia. Revista de Enfermagem Obstétrica. 2023;17(1):101-9.
Ferreira LP, Almeida MRA. Triagem e manejo de gestantes com risco elevado para pré-eclâmpsia. Revista Brasileira de Enfermagem Obstétrica. 2023;18(2):115-23.
Gomes TB, et al. Pré-eclâmpsia: importante causa de óbitos maternos no Brasil entre os anos de 2010-2017. Revista Brasileira de Desenvolvimento. 2020;6(10):75496-510.
Guerra DKHL, et al. Riscos e consequências das infecções urinárias na gestação: Um estudo longitudinal. Seven Editora. 2024:702-15.
Kahhale S, Francisco RPV, Zugaib M. Pré-eclâmpsia. Revista de Medicina. 2018;97(2):226-34.
Khalil A, Alnajjar H, Abu Bakar SA. Questões e desenvolvimento em pesquisa em saúde (Vol. 5). eBook. 2021.
Leopoldino PMC. Estratégias de tratamento e prevenção à mulher acometida por pré-eclâmpsia. Repositório Institucional da Unifip. 2020;5(1).
Lisboa HR, Duarte RF, Silva ACP. Qualificação da assistência de enfermagem a gestantes com pré-eclâmpsia. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro. 2024;4(1).
Mai CM, Kratzer PM, Martins W. Assistência de enfermagem em mulheres com pré-eclâmpsia e/ou eclâmpsia: Uma revisão integrativa da literatura. Boletim de Conjuntura (BOCA). 2021;8(23):28-39.
Marques AEF, Pontes SS. Contribuições do enfermeiro na assistência ao pré-natal com abordagem na prevenção e/ou detecção precoce de patologias fetais. Revista REVOLUA. 2022;1(2):131-48.
Nunes FJBP, et al. Cuidado clínico de enfermagem a gestante com pré-eclâmpsia: Estudo reflexivo. Revista Brasileira de Revisão de Saúde. 2020;3(4):10483-93.
Oliveira MC, Santos LF. Impacto dos protocolos pré-natais no controle da pré-eclâmpsia: Uma revisão sistemática. Jornal de Saúde Materno-Infantil. 2019;8(3):213-20.
Oliveira MS, et al. Avaliação dos sinais e sintomas da pré-eclâmpsia em gestantes de alto risco. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(2):85-91.
Organização Mundial da Saúde (OMS). Recomendações para o acompanhamento pré-natal e prevenção da pré-eclâmpsia. Boletim da OMS. 2020;98(4):215-21.
Pereira EVS, et al. Implicações materno-fetais das gestações de alto risco. Revista Contemporânea. 2024;4(3).
Ruas CAM, et al. Perfil e distribuição espacial da mortalidade materna. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2020;20:385-96.
Sales BE, et al. Cuidado pré-natal no manejo da pré-eclâmpsia: Uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Revisão de Saúde. 2024;7(5).
Salgado ALC, et al. Pré-eclâmpsia e risco cardiovascular de longo prazo em mulheres: Manifestações clínicas e abordagens de tratamento. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. 2024;7:525-34.
Silva RA, et al. Fatores associados ao desenvolvimento da pré-eclâmpsia em gestantes. Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):1027-34.
Silva Sarmento R, et al. Pré-eclâmpsia na gestação: Ênfase na assistência de enfermagem. Enfermagem Brasil. 2020;19(3).
Souza MAC, Silva MAXM. Sistematização da assistência de enfermagem para gestantes com pré-eclâmpsia e/ou eclâmpsia: Revisão integrativa da literatura. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. 2021;7(10):3228-61.
Tochio A, et al. A pré-eclâmpsia sem proteinúria leva a resultados de gravidez diferentes da pré-eclâmpsia com proteinúria? Journal of Obstetrics and Gynaecology Research. 2019;45(8):1576-83.
Vidotti ALF, et al. Painel epidemiológico dos óbitos por eclâmpsia nas mulheres brasileiras entre 2019 e 2021. Revista Brasileira de Implantologia e Ciências da Saúde. 2024.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2024 Gabriela Vanessa Costa Souza