Melasma: Epidemiologia, patogênese, apresentação clínica e diagnóstico
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Keywords

Melasma; Clinical aspects; Diagnosis; Adults.

How to Cite

da Fonseca Sanches, M. H., Abrahão Melo, A. C., Eduardo Real Fernandes, C., & Carla de Godoy Costa, G. (2024). Melasma: Epidemiologia, patogênese, apresentação clínica e diagnóstico . Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(10), 1580–1597. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n10p1580-1597

Abstract

Introduction: Melasma is a common, chronic and recurrent disorder of hyperpigmentation resulting from hyperfunctional melanocytes that deposit excessive amounts of melanin in the epidermis and dermis.  It is particularly common in women (especially of reproductive age) and in areas of the body with high amounts of sun exposure (primarily the face). Contributing factors in pathogenesis include genetic influences, sun exposure, hormone sensitivity, pregnancy, and in some cases, medications. Treatment is challenging and relapses are universal. Patients must adhere to a strict therapeutic regimen to avoid relapse. Objectives: discuss the clinical and diagnostic aspects of melasma. Methodology: Integrative literature review based on scientific databases from Scielo, PubMed and VHL, from January to April 2024, with the descriptors "Melasma", "Clinical Aspects" AND "Diagnosis". Articles from 2019-2024 (total 56) were included, excluding other criteria and choosing 05 full articles. Results and Discussion: Genetic predisposition, exposure to sunlight (including ultraviolet [UV] and possibly visible light), skin phototype and hormonal factors (including pregnancy, hormonal therapies and use of oral contraceptives) are the main risk factors and trigger for melasma. Additional factors may include some cosmetics, certain medications (such as photosensitizing and anticonvulsant medications), and zinc deficiency. It typically presents with irregular, light brown to grayish-brown macules and patches on sun-exposed skin. Lesions are usually symmetrical and can affect the forehead, nose, cheeks, upper lip area, and chin. In most patients, melasma is asymptomatic. However, one study suggested that itching, tingling, dryness, erythema, or telangiectasia may herald inflammatory melasma, characterized by increased vascularity with telangiectasias and erythema. Some patients develop extrafacial melasma, which is less common than the facial phenotype and generally more difficult to treat. Extrafacial melasma tends to appear at an older age and may be associated with menopause. In general, it is a chronic and recurrent condition. Although spontaneous remission may occur after pregnancy, pregnancy-related melasma may persist for several months after birth or indefinitely. Regardless of the triggering event, relapses occur with mild to intense sun exposure. There is a possibility of subsequent outbreaks throughout life. It is usually diagnosed based on clinical presentation. Wood's lamp examination can help identify the location of the pigment (epidermal or dermal), especially in individuals with lighter skin (Fitzpatrick phototypes I to III). Dermoscopy is increasingly used as an aid to diagnosing melasma and identifying the level of pigment deposition. Conclusion: Melasma is a chronic, therapeutically challenging, and universally relapsing condition that arises from hyperfunctional melanocytes that deposit excessive amounts of melanin in the epidermis and dermis. It usually occurs in women of reproductive age, but can also be seen in men.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n10p1580-1597
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