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Abstract
Throughout the development of capitalism, the conception of what worker health is has changed, moving from 'concern for the survival of the body' to 'concern for the worker's mental health'. Health management has been incorporated into new forms of management in capitalist enterprises, but despite this, suffering at work continues, expressed in manifestations such as stress, chronic fatigue, burnout, WMSDs, etc. This article seeks to identify and analyze, through a case study, the contradictions that exist regarding the organizational strategies adopted on Mental Health at Work, taking the perception of workers as a reference. The results showed that health programs are based on specific, palliative interventions and are related to the organization's control system, acting on the effects of work organization, not being based on a real concern for the worker's health.
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