Abstract
Introduction: Breast tumors are the main cause of female mortality worldwide, with a high occurrence of these deaths in Brazil. Although the risk of breast cancer increases with age, young women tend to have more severe forms of the disease and a higher risk of mortality. Thus, describing breast cancer mortality in young women will contribute to health care and mortality reduction. Objective: To describe breast cancer mortality in young women in the Northeast region of Brazil from 2015 to 2019. Methodology: Epidemiological, cross-sectional, descriptive, ecological, time-series study, with a quantitative approach to breast cancer mortality in young women in Northeast Brazil from 2015 to 2019. Study carried out through an electronic search of breast cancer deaths in young women, available in the Mortality Information System (SIM) of the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS), of all reported deaths from breast cancer in young women in the Brazilian Northeast from January 2015 to December 2019, by the variables: gender, age group, education, race/color, and all deaths from breast câncer. The analysis was performed by descriptive statistics, tabulated in a Microsoft Excel 10 spreadsheet arranged in tables by Microsoft Word 10. Crude mortality rates were calculated according to sociodemographic characteristics and age group, 20-39 years, DATASUS age category. Results: From 2015 to 2019, 146 deaths of young women due to breast cancer were identified in the Northeast, mostly brown (89), aged between 25 and 29 years (120), single (76), with 8 to 11 years of schooling (51) and a higher occurrence in 2015(34) and 2016 (34).
References
Bray F, Ferlay J, Soerjomataram I, Siegel RL, Torre LA, Jemal A. Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA Cancer J Clin. 2018; 68 (6) : 394-424.
Souza NHA, Falcão LMN, Nour GFA, Brito JO, Castro MM, Oliveira MS. Câncer de mama em mulheres jovens: estudo epidemiológico no nordeste brasileiro. Sanare. Sobral. 2017; 16(02): 60-67.
Brasil. Síntese de resultados e comentários [document on the internet ]. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer; 2016.
Gonçalves LLC et al. Câncer de mama feminino: aspectos clínicos e patológicos dos casos cadastrados de 2005 a 2008 num serviço público de oncologia de Sergipe. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 12 (1). Mar 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Parâmetros para o rastreamento do câncer de mama: recomendações para gestores estaduais e municipais. Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2009.
Almeida TG, ComassettoI, Alves KMC, Santos AAP, Silva JMO, Trezza MCSF. Vivência da mulher jovem com câncer de mama e mastectomizada. Esc Anna Nery Ver Enferm. 19(3):432-38. 2015.
Pereira C, Pinto BK, Muniz RM, Cardoso DH, Wexel WP. O adoecer e sobreviver ao câncer de mama: a vivência da mulher mastectomizada. Rev Pesqui Cuid Fundam (Online) [serial on the internet]. 2013.
Batista MG et al. Fatores de risco, manifestações clínicas e histopatológicas do câncer de mama entre mulheres jovens. Enf Brasil. 17(5):480-489. 2018.
Erikson EH. Identidade: Juventude e crise. ed 2. Rio de Janeiro. Brasil. 1976
Mariño MAG. Mortalidade por câncer de mama em mulheres com menos de 50 anos de idade na Colômbia. Rev Bras Ginecol Obstet. 45 (12). 2023
Silva JDDE, de Oliveira RR, da Silva MT, Carvalho MDB, Pedroso RB, Pelloso SM. Breast Cancer Mortality in Young Women in Brazil. Frente Oncol. 10:2021.
Bezerra HS, Melo TFV, Barbosa JV, Feitosa EELC, Souza LCM. Avaliação do acesso em mamografias no Brasil e indicadores socioeconômicos: um estudo espacial. Rev Gaúcha Enferm. 39. 2018.
Souza Oliveira JC et al. Incidência e mortalidade pelos principais tipos de câncer na cidade de Cuiabá, Mato Grosso, entre os anos de 2008 e 2016. Rev. Bras. Epidemiol. 25 (Supl 1). 2022.
Fayer VA, Guerra MR, Nogueira MC, Correa CSL, Cury LCPB, Bustamante-Teixeira MT. Controle do câncer de mama no estado de São Paulo: uma avaliação do rastreamento mamográfico. Cad. saúde colet. 28 (1). jan-mar. 2020.
Pecinato V, Jacobo A, Silva SG. Tendencias temporales de la mortalidad por cáncer maligno de mama y de cuello uterino en Passo Fundo, Rio Grande do Sul: un análisis por grupo de edad y escolaridad, 1999-2019. Epidemiol. Serv. Saúde 31 (3). 2022.
Barros LO; Menezes VBB; Jorge AC; Morais SSF; Silva MGC. Mortalidade por Câncer de Mama: uma Análise da Tendência no Ceará, Nordeste e Brasil de 2005 a 2015. Revista Brasileira de Cancerologia. 66(1). 2020.
Silva JDDE, de Oliveira RR, da Silva MT, Carvalho MDB, Pedroso RB, Pelloso SM. Breast Cancer Mortality in Young Women in Brazil. Front Oncol. 2021;10.
Rocha-Brischiliari SC, Oliveira RR, Andrade L, Brischiliari A, Gravena AAF, Carvalho MDB, Pelloso SM. The rise in mortality from breast cancer in young women: trend analysis in Brazil. PLoS One. 12(01). 2017.
Costa LLN, Sardinha AHL, Verzaro PM, Lisbôa LLC, Batista RFL. Mortalidade por Câncer de Mama e Condições de Desenvolvimento Humano no Brasil. Revista Brasileira de Cancerologia. 65(1). 2019.
Wilkinson L, Gathani T. Understanding breast cancer as a global health concern. Br J Radiol. 95(1130). 2022.
Campos MSB, Feitosa RHF, Mizzaci CC. Os Benefícios dos Exercícios Físicos no Câncer de Mama. Arq. Bras. Cardiol. 119 (6). dez. 2022.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2024 Caroline Queiroz Alves, Lisiane dos Santos Silva, Lívia Carolina Macedo de Oliveira, Maria Ramos Miranda Castello Branco de Araujo, José Fabio Possidônio Ferreira, Ihaan Almerio Diniz Antônio Guimarães Costa