Epidemiological Profile and Temporal Trends in Hospitalizations for Sepsis in Brazil: A Study from 2019 to 2023
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Sepsis
Morbidity
Epidemiology
Brazil

How to Cite

Ellwanger Freire, G. H., de Moraes Machado Filho, U., Oliveira Gomes Peres Machado, M., Kotula Araujo, A., de Barros Martins, C. F., dos Santos Martinez, V., Veloso Soares, T. H., Fraga Pinheiro, N., Pereira Borges, A., & Brandt Moura, B. (2024). Epidemiological Profile and Temporal Trends in Hospitalizations for Sepsis in Brazil: A Study from 2019 to 2023. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(3), 1809–1819. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p1809-1819

Abstract

More prevalent in people with compromised immune systems and chronic illnesses, sepsis is the body's inflammatory response to a serious infection that can affect multiple organs. This condition is a global problem, with millions of cases annually, resulting in high mortality rates, especially in Brazil. The study seeks to describe the epidemiological profile of hospital morbidity due to septicemia in Brazil. This is an ecological, descriptive and retrospective study, using data from the SUS Information and IT Department (DATASUS) on hospital admissions. Individuals hospitalized for septicemia in the country, from 2019 to 2023, were included. The variables analyzed were region, character service, sex and color/race. The majority of hospitalizations were urgent (95.29%), with a higher prevalence in patients aged 80 or over (21.42%). There was an almost equal distribution between the sexes, with a slight male predominance (52.05%). Regarding color/race, the majority of patients were brown (38.15%), followed by white (37.76%). From this analysis, the relevance of patient care to prevent the development of sepsis and address it appropriately stands out.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p1809-1819
PDF (Português (Brasil))

References

ALMEIDA, Nyara Rodrigues Conde de et al. Análise de tendência de mortalidade por sepse no Brasil e por regiões de 2010 a 2019. Revista de Saúde Pública, v. 56, p. 25, 2022.

BARROS, Lea Lima dos Santos; MAIA, Cristiane do Socorro Ferraz; MONTEIRO, Marta Chagas. Fatores de risco associados ao agravamento de sepse em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva. Cadernos Saúde Coletiva, v. 24, p. 388-396, 2016.

BATTLE, Ceri E.; DAVIES, Gareth; EVANS, Phillip A. Long term health-related quality of life in survivors of sepsis in South West Wales: an epidemiological study. PloS one, v. 9, n. 12, p. e116304, 2014.

BELO, Giovanna Vidal; GASPAR, Gustavo Luiz Guilherme; DA SILVA LIMA, Luciano. Análise dos aspectos epidemiológicos da sepse e da potencial influência da publicação do consenso Sepsis-3 na sua mortalidade no território brasileiro. Revista de Saúde, v. 11, n. 2, p. 44-48, 2020.

BRASIL. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Ministério da Saúde. Dia Mundial da Sepse: Brasil tem alta taxa de mortalidade por sepse entre os países em desenvolvimento: diagnóstico acertado e início do tratamento na primeira hora são fundamentais. Diagnóstico acertado e início do tratamento na primeira hora são fundamentais. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hu-ufjf/comunicacao/noticias/2023/dia-mundial-da-sepse-brasil-tem-alta-taxa-de-mortalidade-por-sepse-dentre-os-paises-em desenvolvimento#:~:text=Antes%20conhecida%20como%20infec%C3%A7%C3%A3o%20generalizada,tentar%20combater%20o%20agente%20infeccioso.. Acesso em: 15 mar. 2024.

NASCIMENTO, Beatriz Rocha Alves do et al. ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS INTERNAÇÕES POR SEPTICEMIA NO BRASIL DE 2008 A 2019. SAÚDE EM FOCO: TEMAS CONTEMPOR NEOS-VOLUME 1, v. 1, n. 1, p. 273-288, 2020.

DA SILVA RIBEIRO, Matheus; DE MOURA PIRES, Henrique Fernandes. Sepse em unidade de terapia intensiva em um hospital público: estudo da prevalência, critérios diagnósticos, fatores de risco e mortalidade. Programa de Iniciação Científica-PIC/UniCEUB-Relatórios de Pesquisa, v. 3, n. 1, 2017.

Instituto Latino Americano de Sepse. (ILAS). (2018).Relatório de atividades. Ano de referência 2018. https://ilas.org.br/assets/arquivos/upload/relatorios/relatorio-de- atividades-2018.pdf

LINS, A. N. S.; OLMEDO, L. E.; RAMALHO, L. A. G. .; COSTA, T. M. da .; CASTRO, J. B. R. de; RAMOS, A. P. de S. Epidemiological profile of sepsis hospitalizations in Brazil between 2017 and 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e592111134048, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.34048.

SALES JÚNIOR, João Andrade L. et al. Sepse Brasil: estudo epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva brasileiras. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 18, p. 9-17, 2006.

SANTOS, Mayara Rocha dos et al. Mortes por sepse: causas básicas do óbito após investigação em 60 municípios do Brasil em 2017. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 22, 2019.

DOS SANTOS, Tainara Alves et al. PERFIL DE ÓBITOS POR SEPTICEMIA NO ESTADO DE SERGIPE EM 2015. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-SERGIPE, v. 5, n. 1, p. 117-117, 2018.

DA SILVA, Bruna Lopes et al. MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR POR SEPSE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Revista de Enfermagem UFPE/Revista de Enfermagem UFPE , v. 1, 2013.

SINGER, Mervyn et al. As terceiras definições de consenso internacional para sepse e choque séptico (Sepsis-3). Jama , v. 8, pág. 801-810, 2016.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Gabriel Henrique Ellwanger Freire, Uéliton de Moraes Machado Filh, Matheus Oliveira Gomes Peres Machado, Alef Kotula Araujo, Caio Flávio de Barros Martins, Vinicius dos Santos Martinez, Thaís Helena Veloso Soares, Nícolas Fraga Pinheiro, Amanda Pereira Borges, Barbara Brandt Moura