Congenital Syphilis: An indication of quality in care for pregnant women
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Sífilis congênita
Incidência
Fatores de risco
Grupos raciais
Escolaridade

How to Cite

Pellin, E., Liebel, V. F., Sales, M. R. de, Castro, C. M. M., Rangel , N. L. P., Berbert, L. S. M., Gameleira, B. M., Jesus , K. de, Santos , J. W. dos, Costa , H., Souza, J. T. M. de, & Scandelai, J. B. (2024). Congenital Syphilis: An indication of quality in care for pregnant women. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(3), 447–462. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p447-462

Abstract

This study investigated the incidence of congenital syphilis in Brazil between 2015 and 2021, considering variables such as geographic region, maternal education, age, prenatal care, and race. Congenital syphilis is a global public health concern, transmitted from mother to fetus, especially during the early stages of infection. Despite the strategies proposed by the World Health Organization (WHO) to eliminate congenital syphilis, Brazil faces persistent challenges in this context. The study aimed to analyze trends and correlations associated with congenital syphilis in different Brazilian regions, focusing on variables such as maternal education, age, prenatal care, and race. The objective was to inform public health policies and specific interventions to prevent and control this health condition, especially among socially vulnerable groups. During the analyzed period, Brazil recorded a significant incidence of congenital syphilis, with the Southeast region presenting the highest rate. It was observed that young mothers, with low education levels and of mixed race, were more susceptible. The lack of adequate prenatal care was identified as a significant risk factor. Despite a temporary reduction in cases in recent years, the global trend suggests that congenital syphilis continues to be a growing challenge. Congenital syphilis persists as a public health challenge in Brazil, especially among socially vulnerable groups. The lack of adequate prenatal consultations, low maternal education, and underreporting of cases contribute to the prevalence of the disease. Intervention strategies should be targeted at these groups, focusing on increasing the frequency and quality of prenatal care, as well as involving partners in the educational process. Effective implementation of WHO guidelines and improvement in case reporting are crucial to combat congenital syphilis. The study highlights the need for a comprehensive approach, from primary care to postpartum follow-up, to ensure the effectiveness of prevention and control actions for this health condition.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p447-462
PDF (Português (Brasil))

References

Maschio-Lima T, Machado IL de L, Siqueira JPZ, Almeida MTG. Perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional em um município do Estado de São Paulo, Brasil. Rev Bras Saúde Materno Infant. 13 de janeiro de 2020;19:865–72.

Carvalho I da S, Brito RS de. Sífilis congênita no Rio Grande do Norte: Epidemiol E Serviços Saúde. junho de 2014;23:287–94.

Domingues RMSM, Leal M do C. Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Cad Saúde Pública. 1o de junho de 2016;32:e00082415.

Feitosa JA da S, Rocha CHR da, Costa FS. Artigo de Revisão: Sífilis congênita. Rev Med E Saúde Brasília [Internet]. 10 de outubro de 2016 [citado 7 de novembro de 2023];5(2). Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rmsbr/article/view/6749

Domingues RMSM, Saracen V, Hartz ZMDA, Leal MDC. Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Rev Saúde Pública. fevereiro de 2013;47:147–57.

TabNet Win32 3.2: SÍFILIS CONGÊNITA - Casos confirmados notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Brasil [Internet]. [citado 8 de novembro de 2023]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinannet/cnv/sifilisbr.def

TabNet Win32 3.2: Nascidos vivos - Brasil [Internet]. [citado 8 de novembro de 2023]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvuf.def

Beck EQ, Souza M. Fatores de risco para sífilis congênita. Discip Sci Saúde. 2017;18(2):419–32.

Trento NL de M, Moreira NM. Perfil epidemiológico, sociodemográfico e clínico da sífilis congênita no Brasil no período de 2011 a 2020. Res Soc Dev. 22 de abril de 2022;11(6):e11211628867–e11211628867.

Aquino SV, Brito MM. Comparação do perfil epidemiológico da sífilis congênita nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no período de 2017 a 2019. Res Soc Dev. 4 de dezembro de 2021;10(16):e157101619679–e157101619679.

Melo NGDO, Melo Filho DA de, Ferreira LOC. Diferenciais intraurbanos de sífilis congênita no Recife, Pernambuco, Brasil (2004-2006). Epidemiol E Serviços Saúde. junho de 2011;20(2):213–22.

Cunha ARC da, Merchan-Hamann E. [Not Available]. Rev Panam Salud Publica Pan Am J Public Health. dezembro de 2015;38(6):479–86.

Saraceni V, Guimarães MHF da S, Theme Filha MM, Leal M do C. Mortalidade perinatal por sífilis congênita: indicador da qualidade da atenção à mulher e à criança. Cad Saúde Pública. agosto de 2005;21:1244–50.

Lafetá KRG, Martelli Júnior H, Silveira MF, Paranaíba LMR. Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. Rev Bras Epidemiol. março de 2016;19(1):63–74.

Coimbra LC, Silva AAM, Mochel EG, Alves MTSSB, Ribeiro VS, Aragão VMF, et al. Fatores associados à inadequação do uso da assistência pré-natal. Rev Saúde Pública. agosto de 2003;37:456–62.

Niama RF, Bongolo NCL, Kombo ESB, Yengo R, Mayengue PI, Kosso EBM, et al. Syphilis and HIV infections among pregnant women attending antenatal clinics in Republic of Congo. Pan Afr Med J [Internet]. 7 de setembro de 2017 [citado 8 de novembro de 2023];28(8). Disponível em: https://www.panafrican-med-journal.com/content/article/28/8/full

Lago EG, Rodrigues LC, Fiori RM, Stein AT. Congenital Syphilis: Identification of Two Distinct Profiles of Maternal Characteristics Associated With Risk. Sex Transm Dis. janeiro de 2004;31(1):33.

Cooper JM, Michelow IC, Wozniak PS, Sánchez PJ. Em tempo: a persistência da sífilis congênita no Brasil – Mais avanços são necessários! Rev Paul Pediatr. setembro de 2016;34:251–3.

Araújo CL de, Shimizu HE, Sousa AIA de, Hamann EM. Incidência da sífilis congênita no Brasil e sua relação com a Estratégia Saúde da Família. Rev Saúde Pública. junho de 2012;46:479–86.

Signor M, Spagnolo LM de L, Tomberg JO, Gobatto M, Stofel NS. Distribuição espacial e caracterização de casos de sífilis congênita. Rev Enferm UFPE Line. 4 de fevereiro de 2018;12(2):398–406.

Lemos Schuler MFD, Quevedo BCDS, Silva TC da, Kageyama AJ da C, Torres GSL, Silva EZI da, et al. O Papel fundamental da atenção primária na saúde sexual e planejamento familiar das mulheres. Braz. J. Implantol. Health Sci. [Internet]. 3º de novembro de 2023 [citado 10º de novembro de 2023];5(5):2126-40. Disponível em: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/781

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Emerson Pellin, Vinícius Fernandes Liebel, Maria Rita de Sales, Camilly Malta Mendes Castro, Natália Lara Pereira Rangel , Lara Sathler Mendes Berbert, Beatriz Marques Gameleira, Kellynye de Jesus , Johny William dos Santos , Hadassa Costa , Jigliane Tainã Macedo de Souza, Julia Badotti Scandelai