PRENATAL AND ITS EVIDENCE WITHIN PRIMARY CARE
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Prenatal; Maternity; Basic Care.

How to Cite

Nascimento, M. E. B. do, Silva, R. da, Guimarães, N. O., Ribeiro, R. de J. S., Aires, M. M., Santos, D. A. S. dos, Correia, E. A., Lira , R. S. P. de, & Nascimento, T. R. (2024). PRENATAL AND ITS EVIDENCE WITHIN PRIMARY CARE. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(1), 1251–1266. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n1p1251-1266

Abstract

Introduction: Pregnancy is a unique experience in the life of a woman and her family, and throughout the pregnancy physiological changes will occur, generating expectations, emotions, anxiety, fears and discoveries. During this period, therefore, it is necessary to provide adequate health care to the pregnant woman. Objectives: This research aimed to understand the perspective of pregnant women on prenatal care in primary care; identify possible reasons that lead pregnant women to undergo prenatal care; analyze the perceptions and knowledge of pregnant women about the importance of prenatal care and its benefits and describe the sociodemographic profile of pregnant women. methods: This study was classified as qualitative and involved 8 pregnant women who agreed to participate in the study. During the interview, they were asked questions about pregnancy and prenatal care in a format that they could answer openly, allowing them to express their frustrations, doubts and concerns. Results: After transcribing the interviews, they were analyzed and 4 thematic categories emerged: Thematic category 1 - The care received by the nursing team during prenatal care and the satisfaction of pregnant women; Thematic category 2 – The rights of pregnant women; Thematic category 3: reasons that interfere with the success of prenatal care; Thematic category 4 – Insecurity during pregnancy. Conclusion: Pregnant women value prenatal care and seek information. Some people already have negative experiences. Therefore, pay special attention to this point. This is a very important moment for them to ask their questions and feel welcomed by health professionals.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n1p1251-1266
PDF (Português (Brasil))

References

Alves, C. N., Wilhelm, L. A., Prates, L. A., Silva, S. C. da, Tronco, C. S., Cremonese, L. & Sehnem, G. D. (2020) Práticas de cuidado realizadas por enfermeiras durante o pré-natal de baixo risco: bases para o cuidado cultural. Research, Society and Development, 9(7), e999975275. 10.33448/rsd-v9i7.5275. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5275.

Balica, L. O. & Aguiar, R. S. (2019). Percepções paternas no acompanhamento do pré-natal. Rev. Aten. Saúde, São Caetano do Sul, 17(61), 114-126, https://drive.google.com/drive/folders/%201lFq8koG8ie19-p1Ke9N7tC30NHOlA6yU.

Brasil. (2006). Pré-natal e puerpério atenção qualificada e humanizada. Série A. Normas e manuais técnicos série direitos sexuais e direitos reprodutivos, 163

p. caderno n. 5. Brasília. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. https://drive.google.com/drive/folders/1lFq8koG8ie19-p1Ke9N7t C30NHOlA6yU.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Rede Cegonha. Departamento de articulação de redes de atenção à saúde - SAS/MS. https://drive.google.com/drive/ folders/1lFq8koG8ie19-p1Ke9N7tC30NHOlA6yU.

Brasil. (2011). Atenção à saúde da gestante em APS: gerência de saúde comunitária do grupo Hospitalar Conceição. (240 p.). Porto Alegre: Ministério da Saúde. https://www.abenfo.org.br/site/biblioteca/arquivos/manuais/143.pdf.

Brasil. (2012). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde. (Cadernos de Atenção Básica, 32). https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTIwOQ==.

Brasil. (2016). Caderneta da saúde. (3. ed., 31 p.). Brasília DF. Ministério da Saúde, SUS, Governo Federal. https://www.mds.gov.br/webarquivos/ arquivo/criancafeliz/TreinamentoMultiplicadoresCoordenadores/Caderneta-Gest-Internet(1).pdf.

Brito, L. de M. E. et al. (2021). A importância do pré-natal na saúde básica: uma revisão bibliográfica. Research, Society and Development, 10(15), e51101522471. https://drive.google.com/drive/folders/ 1lFq8koG8ie19-p1Ke9N7tC30NHOlA6yU.

Coelho, E. B. S. et al. (2018). Política nacional de atenção integral à saúde do homem (PNAISH). (966 p.). Florianópolis, UFSC. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_integral_saude_homem.pdf.

Dias, R. A. (2014). A importância do pré-natal na atenção básica. (28 p.). Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais. https://drive.google.com/drive/folders/1lFq8koG8ie19-p1Ke9N7tC30NHOlA6yU.

Filho, N. S. et al. (2015). Redes de atenção à saúde: a Rede Cegonha. UNA SUS, São Luís. https://drive.google.com/drive/folders/ 1lFq8koG8ie19- p1Ke9N7tC30NHOlA6yU.

Gomes, M. N. de A. et al. (2019). Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada. Saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. (56 p.). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde. https://drive.google.com/ drive/folders/1lFq8koG8ie19-p1Ke9N7tC30NHOlA6yU.

Guerreiro, E. M. et al. (2012). O cuidado pré-natal na atenção básica de saúde sob o olhar de gestantes e enfermeiros. Reme – Rev. Min. Enferm., 16(3), 315- 323, jul./set. http://reme.org.br/artigo/detalhes/533.

Hennigen, A. W. et al. (2019). Telecondutas diabetes e gestação. (20 p.). Curso de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. https://drive.google.com/drive/folders/1lFq8koG8ie19-p1Ke9N7tC30NHOlA6yU.

Lacerda, M. R., & Costenaro, R. G. S. (2016). Metodologia da pesquisa para a enfermagem e saúde da teoria à prática. Moriá, 511 p.

Menezes, J. J. S., Machado, S. L. da S., Galdino, C. V., Balbino, C. M., Silvino, Z. R., Santos, L. M. dos & Joaquim, F. L. (2020) Pré-natal de baixo risco: dificuldade da gestante na realização do pré-natal com o Enfermeiro. Research, Society and Development, 9(7), e912974497. 10.33448/rsd-v9i7.4497. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4497.

Paz, F. A. Z. (2018). Resolução nº 251/18 – CIB/RS. Secretaria da Saúde RS. Phttps://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga 20180743/18164307-cibr251- 18.pdf.

Ricci, S. S. (2019). Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. (4a ed.), Guanabara Koogan. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527735728/epubcfi/6/26[%3Bvnd.vst.idref%3Dcap-01]!/4/2/120/3:327[%20EU%2CA.

Rosa, C. Q. da et al. (2014). Fatores associados à não realização de pré-natal em municípios de grande porte. Rev Saúde Pública, 48(6), 977-984. https://www.epi.uff.br/wp-content/uploads/2014/08/artigo-caso-controle.pdf.

Santos, C. de A. S. M.. & Souza, G. S. de. (2021). A importância do cuidado pré-natal para o desenvolvimento saudável do neonato: um estudo retrospectivo no município de Rio Claro-SP. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, 4(2), 5655-5664, mar./abr. https://drive.google.com/drive/folders/1lFq8koG8ie19- p1Ke9N7tC30NHOlA6yU.

Souza, E., Fava, J. L., Musiello, R. B. & Camano, L. (2018). Trabalho de parto prematuro: uso racional da tocólise. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), (Protocolo FEBRASGO - Obstetrícia, no. 29/ Comissão Nacional Especializada em Perinatologia). https://www.febrasgo.org.br/images/pec/Protocolos-assistenciais/Protocolos-assistenciais-obstetricia.pdf/n29---O---Trabalho-de-parto-prematuro-uso-racional- da-tocolise.pdf.

Vicente, A. C., Lima, A. K. B. da S. & Lima, C. B. de. (2017). Parto cesário e parto normal: uma abordagem acerca de riscos e benefícios. Temas em saúde,

(4). https://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2018/01/17402.pdf.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Bezerra do Nascimento, Rute da Silva, Nicole Oliveira Guimarães, Radjames de Jesus Silva Ribeiro, Mirela Mota Aires, Daiana Araujo Silva dos Santos, Eriselma Alves Correia, Rafael Savyo Paes de Lira , Thiago Ruam Nascimento