ASSOALHO PÉLVICO E SUA RELAÇÃO COM A INCONTINÊNCIA URINARIA: CAUSA E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
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Palavras-chave

Fisioterapia, assoalho pélvico, MAP, incontinência urinaria, protocolos.

Como Citar

França, I. D. M., & Livramento , R. A. (2023). ASSOALHO PÉLVICO E SUA RELAÇÃO COM A INCONTINÊNCIA URINARIA: CAUSA E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 5(5), 4023–4034. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p4023-4034

Resumo

A expressão Incontinência Urinária é usada para descrever a perda não intencional e involuntária de urina através da uretra intacta, a qualquer esforço, sem que haja a contração da musculatura lisa da bexiga, sendo uma situação frequente na população feminina. Essa condição é um problema típico que pode impactar mulheres de todas as idades e as principais consequências ligadas à saúde física, destacam-se: infecção do trato urinário, aumento do risco de quedas e fraturas, maceração da pele e formação de feridas, questão de higiene, além da influência na vida sexual, nas tarefas domésticas e no trabalho. Essas ramificações causam desconforto, constrangimento, diminuição da autoconfiança e têm um efeito negativo na saúde de muitas mulheres, além de representar um sério problema de saúde pública. Objetivo: Analisar a relação do MAP com a incontinência urinaria e mostrar o tratamento fisioterapêutico e seus protocolos. Metodologia: Revisão bibliográfica quantitativa e qualitativa utilizando livros e artigos encontrados no Google Acadêmico, PubMed, SciELO através das palavras-chaves “fisioterapia”, “assoalho pélvico”, “MAP”, “incontinência urinaria” e “protocolos” Resultados : Chega-se à conclusão que o MAP tem relação absoluta com a incontinência urinaria, podendo causar vários fatores sociais e fisiológicos na saúde da mulher, porém, a fisioterapia atua como um papel importante na reabilitação funcional , no entanto, ainda carece de maior conhecimento sobre como evitá-la e tratá-la.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p4023-4034
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