Resumo
O Brasil é um país emergente com crescente desenvolvimento econômico nos últimos 20 anos e com a sétima economia mais rica do mundo. No entanto, o ranking do Brasil no Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas (79ª posição, com base em dados de 2014) é paradoxalmente baixo em comparação com seu status econômico. As dimensões continentais do Brasil ampliam as desigualdades entre suas regiões, e a Amazônia é a área menos desenvolvida do país. Neste artigo, discutimos algumas das razões para a escassez de neurologistas na Amazônia brasileira. Além disso, discutimos possíveis novas estratégias para diminuir essas desigualdades em saúde pública em um futuro próximo.
Referências
2- Population estimates in Brazil and federal units on July 1, 2014. In: Brazilian Institute of Geography and Statistics [online]. Available at: ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2013/populacoes_estimativas_BR_UF_TCU_31_10_2013.pdf.
3- São Paulo State Regional Council of Medicine. Medical Demography in Brazil. Vol 2. São Paulo, Brazil: 2013. Available at: http://portal.cfm.org.br/images/stories/pdf/demografiamedicanobrasil_vol2.pdf.
4- Medina, Marco T., et al. "Developing a neurology training program in Honduras: a joint project of neurologists in Honduras and the World Federation of Neurology." Journal of the neurological sciences 253.1-2 (2007): 7-17.
5- Laccheo, Ikuko, and Patricio S. Espinosa. "International issues: neurology mission in the Ecuadorian amazon rainforest." Neurology 78.9 (2012): e60-e62.
6- dos Santos-Lobato, Bruno Lopes, and Octávio Marques Pontes-Neto. "Shortage of neurologists in the Brazilian Amazon." Neurology 85.19 (2015): 1710-1711.
OS AUTORES DECLARAM NÃO HAVER CONFLITOS DE INTERESSE / THE AUTHORS DECLARE NO CONFLICTS OF INTEREST
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2020 Bruno Lopes dos Santos-Lobato, Octávio Marques Pontes-Neto