Resumo
A celebração da Páscoa transcende fronteiras religiosas e culturais. Ela simboliza a vida que vence a morte, a luz que ressurge da escuridão, a esperança que se renova. Para os cristãos, é o momento da ressurreição de Cristo. Para muitos, é também um tempo de reflexão, renovação interior e propósito.
Neste espírito, propomos um olhar para a saúde humana sob a ótica do renascer contínuo — físico, mental, social e científico. Cada avanço na medicina, cada descoberta na biologia, cada novo protocolo de saúde pública representa, em essência, um ato de ressurreição da dignidade e da qualidade de vida.
Vivemos tempos em que os desafios à saúde são inúmeros: pandemias, doenças crônicas, transtornos mentais, desigualdades de acesso à atenção básica. Mas também vivemos uma era de revoluções biomédicas, de ciência colaborativa, de inteligência artificial a serviço da prevenção e do tratamento.
Assim como Cristo venceu a morte, a ciência vence o desconhecido — com ética, método e empatia. Assim como a fé move multidões, a ciência move montanhas quando há compromisso com a vida.
Que este período pascal nos inspire a renascer como indivíduos conscientes da própria saúde, como sociedade comprometida com o bem-estar coletivo, e como comunidade científica dedicada à construção de um mundo mais justo e saudável.
Porque a saúde não é apenas ausência de doença. É, também, a possibilidade de recomeçar.
Desejo uma feliz e abençoada Páscoa a todos e todas.
Referências
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