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Resumo
Objetivo: A classificação de risco é um processo fundamental nos serviços de urgência e emergência, pois permite priorizar o atendimento dos pacientes de acordo com a gravidade de suas condições. Essa triagem inicial garante que aqueles em situações mais críticas recebam assistência imediata, enquanto os casos menos urgentes aguardam atendimento. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura de caráter qualitativo. A busca dos trabalhos envolvidos na pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: SCIELO, LILACS, BDENF e MEDLINE, a partir dos descritores em ciências da saúde: “Assistência hospitalar”, “Cuidados paliativos” e “Unidade de terapia intensiva”. Os critérios de inclusão foram: publicados no período entre 2013 e 2023, cujo acesso ao periódico era livre aos textos completos, artigos em idioma português, inglês e espanhol e relacionados a temática. Critérios de exclusão foram: artigos duplicados, incompletos, resumos, resenhas, debates, artigos publicados em anais de eventos e indisponíveis na íntegra. Resultados: Otimização do tempo, a classificação de risco permite que os profissionais de saúde direcionem seus esforços para os pacientes que mais necessitam de atendimento imediato, otimizando o tempo e os recursos disponíveis. Ao priorizar os casos mais graves, a classificação de risco contribui para a redução da mortalidade e das complicações decorrentes de condições de saúde urgentes. Conclusão: Conclui-se que a classificação é um processo essencial para garantir um atendimento de qualidade e eficiente nos serviços de urgência e emergência. Ao priorizar os casos mais graves, a classificação de risco contribui para salvar vidas e melhorar a qualidade do atendimento prestado à população.
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