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Resumo
As doenças autoimunes em gestantes representam um desafio significativo no cuidado neonatal devido à complexidade do manejo materno e fetal. Estas condições aumentam consideravelmente os riscos de complicações, como prematuridade, restrição de crescimento intrauterino e mortalidade perinatal. Este estudo realizou uma revisão integrativa da literatura para identificar intervenções clínicas eficazes que otimizem os desfechos neonatais. Foram analisados 37 artigos de relevância selecionados em bases como PubMed, SciELO e ScienceDirect, publicados entre 2015 e 2024. Os achados evidenciam que o uso de protocolos individualizados e monitoramento intensivo são fundamentais para reduzir as taxas de morbidade neonatal. Medicamentos imunossupressores, amplamente utilizados para controlar inflamações maternas, apresentam riscos que demandam avaliações rigorosas de risco-benefício. Tecnologias emergentes, como biomarcadores e sistemas de monitoramento remoto, têm mostrado potencial para personalizar os cuidados e melhorar os resultados. O estudo conclui que a integração de equipes multidisciplinares e o investimento em pesquisas multicêntricas são essenciais para avançar na área.
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