Resumo
This study explored the association between sociodemographic and clinical factors with the sexuality of kidney transplant recipients treated at the Federal University of Maranhão Hospital. A cross-sectional, quantitative approach was employed, involving 80 patients over 18 years old, of both genders. Data were gathered through questionnaires assessing sociodemographic, clinical, and sexual function variables, utilizing the Male and Female Sexual Quotient instruments. The findings revealed a predominance of women, with an average age of 47 years. Key factors such as age, gender, and duration since transplantation were significantly associated with sexual dysfunction. The research underscores the relevance of evaluating sexual function in the routine care of transplant patients, given its profound impact on their quality of life and overall well-being. The study advocates for the integration of multidisciplinary approaches to enhance patient care, emphasizing the necessity of addressing sexual health as a pivotal component of comprehensive treatment strategies. These findings contribute to a growing body of evidence supporting the importance of holistic healthcare models tailored to the unique needs of kidney transplant recipients.
Referências
Almeida, L. S., & Palmeira, A. T. (2018). O sofrimento psíquico, a doença renal crônica e as possíveis contribuições do trabalho do psicólogo. Revista Científico, v. 18, n. 37, 1-16. Fortaleza, Ceará. Recuperando em 17 de fevereiro, 2020, de https://cientefico.emnuvens.com.br/cientefico/article/view/392/354.
Bardin, L. (2006). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Brandão, J. M. (2009). Resiliência: do que se trata? O conceito e suas imprecisões. Dissertação de mestrado em psicologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, Minas Gerais – Belo Horizonte. Recuperando em 17 de fevereiro, 2020, de https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/TMCB-7WYN7C/1/disserta__o__final.pdf.
Brandão, J. M., & Nascimento, E. (2019). Resiliência psicológica: da primeira fase às abordagens baseadas em trajetória. Memorandum: Memória E História Em Psicologia, 36, 1-31. Recuperando em 17 de fevereiro, 2020, de https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6875/9988
Brito, D. C. S.; Machado, E. L., Reis, I. A., Carmo, L. P. F., Cherchiglia, M. L. (2019). Depression and anxiety among patients undergoing dialysis and kidney transplantation: a cross-sectional study. São Paulo Med J. 137(2), 137-47. Recuperando em 17 de fevereiro, 2020, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-31802019000200137.
Brito, E. V. S., Duarte, M. C. B., Rocha, F. C., Cruz, I. B., Neto, G. R. A., Brbosa, A. G. P., Teixeira, T. F. S., Alves, A. P. O. N., Versiani, C. M. C., Alves, J. M., Souza, M. S., Siqueira, L. G. (2018). O significado, as vivências e perspectivas de pacientes submetidos ao transplante renal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (17), 26-45. Recuperando em 17 de fevereiro, 2020, de https://doi.org/10.25248/reas.e223.2019.
Bonanno, G. A. & Burton, C. L. (2013). Regulatory flexibility: an individual differences perspective on coping and emotion regulation. Perspectives on Psychological Science, 8(6), 591-612. doi: 10.1177/1745691613504116
Bonanno, G. A., Romero, S. A., Klein, S. I. (2015). The temporal elements of psychological resilience: an integrative framework for the study of individuals, families, and communities. Psychological Inquiry, 26(2), 139-169. Recuperando em 17 de fevereiro, 2020, de 10.1080/ 1047840X.2015.992677.
Bordin, S. (2016) Prevenção em Saúde Mental. In.: Andreoli, P. B. A; Caiuby, A. V. S; Lacerda, S. S. Psicologia hospitalar – Manuais de especialização Einstein. ISBN 978-85-204-3407-9, 1ª edição. p.53-79. São Paulo, SP.
Coelho, S. L. (2019). O suporte de quem socorre: relação entre a resiliência, o crescimento pós-traumático e o suporte social. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia. Recuperando em 17 de fevereiro, 2020, de https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/41668/1/ulfpie053592_tm.pdf.
Costa, Y. R. F. (2019). A transplantação renal, o pós-transplante imediato. Dissertação de Mestrado em Medicina, Faculdade de Medicina de Coimbra, Coimbra OTE, Portugual. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://hdl.handle.net/10316/27553.
Stonnington, C. M., Darby, B., Santucci, A., Mulligan, P. B. S. N., Pathuis, L. C. S. W., Cuc, L. C. S.W., Hentz, M. S., Zhang, N. M., Mulligan, M. D., Sood, A. M. D. (2016). A Resilience Intervention Involving Mindfulness Training for Transplant Patients and their Caregivers. The Journal Of Clinical Translational Research, v 30, Issue 11, pages 1466-1472. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de https://doi.org/10.1111/ctr.12841.
Domínguez, T. S. P., Pérez, A. R., Ríos, N.B., Esparragón, F. R., Bello, M. A. G., Borges, P. P., López, Y. P., Pérez, J. C. R. (2011). Psiconefrología: aspectos psicológicos en la poliquistosis renal autosómica dominante. Revista Nefrología. Órgano Oficial de la Sociedad Española de Nefrología, 1 (31), 716-22. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0211-69952011000600014.
Fontanella, B. J. B., Ricas, J., Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública, 24(1), 17-27. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n1/02.pdf.
Fontes, A. P., & Azzi, A. G. (2012). Resiliência e a auto-eficácia percebida: articulação entre conceito. Estudos de Psicologia, 29(1), 105-114. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942006000200008.
Fontoura, F. A. P. (2012). A compreensão de vida de pacientes submetidos ao transplante renal: significados, vivências e qualidade de vida. Dissertação de mestrado em psicologia, Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande – MS. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de https://site.ucdb.br/public/md-dissertacoes/8221-a-compreensao-de-vida-de-pacientes-submetidos-ao-transplante-renal-significados-vivencias-e-qualidade-de-vida.pdf.
Gomes, C. E. V., Clímaco, G., de Carvalho, J. A. F. N., & Quintanilha, D. B. P. (2024, June). Modelagem Matemática para a Alocação de Leitos de UTI com Diferentes Tipos de Leitos e Taxa de Ocupação. In Simpósio Brasileiro de Computação Aplicada à Saúde (SBCAS) (pp. 226-237). SBC.
Greup, S.R., Kaal, S.E.J., Jansen, R., Manten-Horst, E., Thong, M.S.Y, Van der Graaf W. T. A., Prins, J.B., Husson O. (2018). Post-Traumatic Growth and Resilience in Adolescent and Young Adult Cancer Patients: An Overview. J Adolesc Young Adult Oncol.7(1):1-14. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de doi: 10.1089/jayao.2017.0040.
Margaça, C., & Rodrigues, D. (2019). Espiritualidade e resiliência na adultez e velhice: uma revisão. Revista de Psicologia, v. 31, n. 2, p. 150-157. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de https://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i2/5690.
Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciênc. saúde coletiva. 17(3), 621-626. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000300007&lng=pt&tlng=pt.
Ministério da Saúde. (2014). Diretrizes Clínicas para o Cuidado do Paciente com Doença Renal Crônica. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_clinicas_cuidado_paciente_renal.pdf.
Müller, H. H., Englbrecht, M., Wiesener, M. S., Titze, S., Heller, K., Groemer, T. W., Schett, G., Eckardt, K. U., Kornhuber, J., Maler, J. M. (2015). Depression,Anxiety,ResilienceandCoping PreandPostKidneyTransplantation – Initial FindingsfromthePsychiatricImpairments in KidneyTransplantation(PI-KT)-Study. Plos One, 10(11), 01-15. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0140706.
Oliveira, K. S., & Nakano, T. C. (2018). Avaliação da resiliência em Psicologia: revisão do cenário científico brasileiro. Psicol. pesq. (12), 1-11. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v12n1/09.pdf.
Perim, P. C., Dias, C. S., Corte-Real, N. J., Andrade, A. L., Fonseca, A. M. (2015). Análise fatorial confirmatória da versão brasileira da Escala de Resiliência (ER – BRASIL). Gerais, Rev. Interinst. Psicol. vol.8 no.2, 373-384. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v8n2/v8n2a07.pdf.
Quintana, A.M., Weissheimer, T.K.S., Hermann, C. (2011). Atribuições de significados ao transplante renal. Psico, Porto Alegre, PUCRS, v. 42, n. 1, pp. 23-30. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsi57/6295.
Ralha-Simões, H. (2017). Resiliência e desenvolvimento pessoal: novas ideias para compreender a adversidade. Lisboa: Papa Letras.
Rodrigues, R. T. S., Lima, M. G. S., Amorim, S. F. (2010). Transplante renal e hepático: a intervenção psicológica no hospital geral. In.: Bruscato, W. L; Benedetti, C; Lopes, S. R. A (orgs.). A prática da psicologia hospitalar na Santa Casa de São Paulo: novas páginas em uma antiga história. Casa do psicólogo, 1ª reimpr. da 2ª ed. p. 135-153. São Paulo, SP.
Rudnicki, T. (2020). Atendimento ao doente renal crônico em tratamento de hemodiálise: aportes da psicologia da saúde. In.: Rudnick, T. Sanchez, M. M. (orgs.) Psicologia da saúde: a prática de terapia cognitivo-comportamental em hospital geral. 2 ed, 384 p., rev. – Novo Hamburgo: Sinopsys. São Paulo, SP.
Sociedade Brasileira de Nefrologia. (2019). Transplante renal. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de https://sbn.org.br/publico/tratatamentos/transplante-renal/.
Tamura, Y., Urawa, A., Watanabe, S., Hasegawa, T., Ogura, T., Nishikawa, K., Okada, M. (2018). Mood Status and Quality of Life in Kidney Recipients after Transplantation. Transplantation Proceedings, vol.12 no.2, 01-22. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de doi:10.1016/j.transproceed.2018.03.07.
Torres Bernal, A., & Mille, D. (2011). Healing from Trauma: Utilizing Effective Assessment Strategies to Develop Accessible and Inclusive Goals. Kairos, Slovenian Journal of Psychotherapy, 5.
Wagnild, G. M., & Young, H. M. (1993). Development and psychometric evaluation of resilience scale. J Nurs Meas, 1:165-78. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de https://sapibg.org/download/1054-wagnild_1993_resilience_scale_2.pdf.
Tian, X. M. S., Gao, Q. B. N., Li, G. M. S, Zou, G. M. S., Liu, C. M. S., Kong, L. M. S., Li, P. P. (2016). Resilience is associated with low psychological distress in renal transplant recipients. Elsevier Inc, v.39, n.12, 86–90. Recuperado em 17 de fevereiro, 2020, de https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0163834315002704.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2025 Francisco Glaubos Nunes Clímaco, Iraennys Letycia Costa Miranda Clímaco