Palavras-chave
Recém-nascido prematuro; Neonatologia; Fatores de risco; Causalidade.
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Resumo
No Brasil ainda é elevado o índice de óbitos de recém-nascidos devido à precária assistência em saúde ofertada à população, principalmente durante o pré-natal. Assim, objetivo deste estudo é analisar os fatores relacionados à mortalidade de recém-nascidos por causas evitáveis, destacando as intervenções já adotadas pelo Sistema Único de Saúde, através da Estratégia Saúde da Família. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, sendo delineadas na base de dados bibliográfica da Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem On-line (MEDLINE/PUBMED), e na Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS). Foram utilizados os seguintes descritores: mortalidade infantil; Causas de morte; Cuidado do Recém-nascido. Para o estudo foram utilizados artigos publicados nos últimos 11 anos, ou seja, entre 2012 à 2023. Dentre os principais resultados, foi possível identificar que com a expansão da Estratégia Saúde da Família houve uma maior cobertura de pré-natais, havendo a diminuição de óbitos maternos e de recém-nascidos. É nítido que com a expansão da Estratégia Saúde da Família e a integração da população com as equipes, foi eficaz para a diminuição dos índices de causas evitáveis de morte de recém-nascido. Desse modo, destaca-se a importância do governo brasileiro incentivar e fomentar a expansão e fortalecimento da Atenção Primária à Saúde através da Estratégia Saúde da Família em todo o Brasil para a diminuição da mortalidade de recém-nascidos, por causas evitáveis, bem como na prevenção de doenças.
Palavras-chave: Mortalidade na infância, Causas de morte, Sistema Único de Saúde, Estratégia Saúde da Família.
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