ANÁLISE QUANTITATIVA DOS SINTOMAS DE DEPRESSÃO NO PÚBLICO IDOSO DOMICILIADO
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Palavras-chave

Depressão; pessoa idosa; vulnerabilidade familiar.

Como Citar

Barros Leal, W., Silva Souza, A. V., Bezerra Lenzzi, D., Roberta Fernandes Bulhôes, P., Moura e Silva Junior, R. P., Lorrany dos Santos Leondas, A., Lucena de Araújo, L., Alves de Sá Carneiro Melo, K. A., Alencar Mesquita, C. L., Ferraz Araruna, N., Ferraz Araruna, A., & Mourão de Sá, S. (2024). ANÁLISE QUANTITATIVA DOS SINTOMAS DE DEPRESSÃO NO PÚBLICO IDOSO DOMICILIADO. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(12), 2255–2269. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n12p2255-2269

Resumo

Introdução: A depressão é um transtorno mental frequente, que altera o estado de humor do indivíduo, com predomínio da tristeza, e atrapalha a vida cotidiana do indivíduo. O presente estudo tem por objetivo identificar o estado de saúde mental e o nível de vulnerabilidade familiar das pessoas idosas domiciliadas ou acamadas na microárea da Estratégia de Saúde da Família Alto da Boa Vista 2 (ESF-ABV2), no município de Araripina-PE. Metodologia: Optou-se por uma pesquisa qualitativa e quantitativa, com aplicação de duas escalas validadas em território nacional, a Escala de Depressão Geriátrica Reduzida (EDG-15) e a Escala de Risco Familiar de Coelho-Savassi (ERF-CS). Foi realizado uma revisão literária sistemática onde foram selecionados periódicos publicados entre 2014 a 2024 utilizando-se de pesquisas feitas nas principais bases de dados, sendo elas Scielo, BVS, Google Acadêmico. Discussão: Após análise dos resultados, observou-se altos índices de sintomas de depressão, além da presença de risco familiar em grande parte das famílias, e comprovou-se a suscetibilidade da pessoa idosa em apresentar sintomas depressivos a partir do isolamento social, devido ao estado domiciliado ou acamado e devido a outras condições sociais em que a ERF-CS contempla, como saneamento básico, desemprego e analfabetismo. Conclusão: De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a assistência em saúde mental da pessoa idosa é ausente e, por isso, necessita de intervenção.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n12p2255-2269
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