ASSOCIAÇÃO ENTRE FIBRILAÇÃO ATRIAL E MAGNÉSIO SÉRICO NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO OESTE DO PARANÁ
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Palavras-chave

fibrilação atrial, arritmia, cirurgia cardíaca, magnésio, hipomagnesemia, pós-operatório.

Como Citar

Hendges Heidemann, S., Souza, A. L. K. de, & Rauber, R. (2024). ASSOCIAÇÃO ENTRE FIBRILAÇÃO ATRIAL E MAGNÉSIO SÉRICO NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO OESTE DO PARANÁ. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(11), 615–632. Recuperado de https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/4242

Resumo

A fibrilação atrial é a arritmia mais comum no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Apesar de comumente ser um distúrbio de curso limitado e que excepcionalmente causa morte perioperatória, ela pode estar intimamente ligada a eventos que exacerbam a morbimortalidade do paciente, como infarto agudo do miocárdio, fenômenos tromboembólicos e episódios isquêmicos. Além disso, essa arritmia frequentemente leva a um maior período de internação, gerando um aumento de custos. Entre seus fatores de risco, destacam-se condições intrínsecas e indiscutíveis do paciente, como a idade avançada e as comorbidades. Outros fatores, extrínsecos e embora controversos, também são destacáveis e podem mudar o curso da fibrilação atrial no pós operatório de cirurgia cardíaca: os distúrbios eletrolíticos – entre eles, a hipomagnesemia. À vista disso, essa pesquisa concentrou-se em analisar os níveis séricos de magnésio em pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital no Oeste do Paraná e a sua relação com os eventos de fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
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