Resumo
A endometriose é uma condição crônica complexa que afeta milhões de mulheres em todo o mundo, estimando-se que 1 em cada 10 mulheres sofram com a patologia no Brasil, 57% têm dores crônicas e mais de 30% dos casos levam à infertilidade segundo a Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Intimamente Invasiva (SBE, 2024). É caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio fora do útero (PENG; HUANG; ZHOU, 2021). Segundo a Sogipa – Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Paraná – (2023) detém infiltração difusa e embrionária do endométrio no meio do colágeno, causando um hematoma infiltrado a cada menstruação, formando fibrose, retração e endurecimento desse colágeno. O diagnóstico precoce e preciso é crucial para um manejo eficaz da doença e para a melhoria da qualidade de vida das pacientes, além de que hodiernamente, múltiplas cirurgias ou videolaparoscopias diagnósticas não são aceitáveis (SOGIPA, 2023). Embora o diagnóstico definitivo da endometriose necessite de intervenção, cirúrgica, diversos achados nos exames físico, de imagem e laboratoriais já podem predizer, com alto grau de confiabilidade, que a paciente apresenta a patologia (NÁCUL, SPRITZER, 2010). A Magnetic Resonance Imaging (MRI) é um meio complementar de diagnóstico de grande valor com elevado potencial para detectar lesões endometrióticas nas variadas localizações anatômicas possíveis (SILVA, 2022), demonstrando em detalhes a abrangência da infiltração ectópica do endométrio, oferecendo vantagens únicas, permitindo uma avaliação ampla da pelve feminina com alta resolução espacial e excelente contraste tecidual (BONTRAGER; LAMPIGNANO, 2015), com mais alta sensibilidade e especificidade para diferenciar tecidos normais e patológicos (SANTOS, 2020). Devido ao comportamento variável da doença, dúvidas quanto à etiopatologia, diagnóstico e tratamento (Febrasgo, 2018) a inteligência artificial (IA) nos últimos anos vem auxiliando a abordam e a complexidade da endometriose. A importância da MRI está intimamente relacionada à precisão para a programação de tratamentos medicamentosos, ou cirúrgicos e manejo assertivo para essa enfermidade.
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