Lesões Oculares Traumáticas: Protocolos de Atendimento em Unidades de Emergência
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Palavras-chave

Lesões oculares traumáticas. Protocolos de atendimento. Unidades de emergência

Como Citar

da Silva Pereira de Jesus, I., Duarte da Rocha, V., Alves Pereira Peixoto, A., Magalhães Xerez Silva, A., Cecchin, B., Meira Passamani do Vale Rocha, B., de Melo Pinheiro, B., Rafael Ramos, B., Florentino Ribeiro, C., Alves Patriota, E., Guerra de Jesus, I., Cavalcante Pinto Lanzilote Naves, I., Ortiz Amatti, I., Batista Mangueira, J., Evangelista Pezzin, J. P., Lopes Bacelar, K., Dias da Cunha, L. A., Lyczacovski Riesemberg, M. L., Miniello, M. T., da Silva Moraes, R., & Lima Machado, R. (2024). Lesões Oculares Traumáticas: Protocolos de Atendimento em Unidades de Emergência. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(8), 1051–1066. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n8p1051-1066

Resumo

As lesões oculares traumáticas são um desafio significativo no atendimento emergencial devido à sua complexidade e potencial para causar danos permanentes à visão. Este estudo realiza uma revisão integrativa dos protocolos de atendimento em unidades de emergência, avaliando sua eficácia e identificando áreas de melhoria. Utilizando fontes como bases de dados científicas e repositórios institucionais, foram analisadas referências relevantes, incluindo teses e diretrizes. Os resultados indicam que protocolos padronizados reduzem o tempo de resposta e melhoram os desfechos visuais, destacando a importância da capacitação contínua dos profissionais de saúde e da integração de novas tecnologias, como dispositivos de imagem portáteis e telemedicina. No entanto, a implementação enfrenta desafios, como resistência à mudança e falta de recursos, especialmente em áreas rurais. A comparação com diretrizes internacionais sugere que a harmonização dos protocolos nacionais com as melhores práticas globais pode oferecer benefícios adicionais. Este estudo contribui para a melhoria da prática clínica, propondo recomendações para a atualização contínua dos protocolos e a implementação de programas de educação pública para prevenção de lesões oculares. A adoção dessas recomendações pode melhorar significativamente o atendimento emergencial e a qualidade de vida dos pacientes.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n8p1051-1066
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Referências

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Copyright (c) 2024 Isabel da Silva Pereira de Jesus, Vivia Duarte da Rocha, Alceu Alves Pereira Peixoto, Amanda Magalhães Xerez Silva, Bruna Cecchin, Bruno Meira Passamani do Vale Rocha, Bruno de Melo Pinheiro, Bruno Rafael Ramos, Camila Florentino Ribeiro, Eliza Alves Patriota, Ingrid Guerra de Jesus, Isabela Cavalcante Pinto Lanzilote Naves, Isabela Ortiz Amatti, Jessica Batista Mangueira, João Paulo Evangelista Pezzin, Kaique Lopes Bacelar, Liana Andreza Dias da Cunha, Maria Luiza Lyczacovski Riesemberg, Maria Tereza Miniello, Renata da Silva Moraes, Reynald Lima Machado

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