PERFIL DEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE 177 PACIENTES COM APENDICITE AGUDA NA SANTA CASA DE BELO HORIZONTE
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Palavras-chave

apendicite aguda
incidência de apendicite
estudo de longo prazo
análise observacional
perfil demográfico

Como Citar

de Almeida Barbosa, C., Ennes Ferreira, C., Martins dos Santos Tannús , L., Luiz Vieira Tannús, C., Henriques Soares de Faria, M., Leonel Carneiro , A., José da Cunha, A., & Augusto Aglio, C. (2025). PERFIL DEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE 177 PACIENTES COM APENDICITE AGUDA NA SANTA CASA DE BELO HORIZONTE: ANÁLISE OBSERVACIONAL E UMA ANÁLISE DE 22 ANOS. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 7(1), 1220–1233. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n1p1220-1233

Resumo

Introdução: Este trabalho destaca a importância do estudo de apendicite aguda, abordando a relevância da análise demográfica e profissional na apresentação e manejo da doença. Objetivo: Explorar o impacto demográfico e social de 177 pacientes com apendicite aguda tratados na Santa Casa de BH entre 1990 e 2012. Método: Inclui a descrição dos procedimentos éticos seguidos, incluindo a adesão ao termo de consentimento informado e o processo de aprovação pela Plataforma Brasil para 23 casos específicos.Foram utilizadas as plataformas Google Scholar , PubMed e Portal Regional da BVS. Discussão: Os resultados encontrados foram correlacionados  com as características demográficas e profissionais dos pacientes.A interação entre fatores demográficos, como profissão, etnia e gênero, e a incidência de diferentes tipos de apendicite foi complexa. A análise profissional mostrou uma alta incidência de apendicite entre atendentes de telemarketing, sugerindo uma possível ligação entre a natureza sedentária do trabalho e o risco de desenvolvimento de apendicite. Os sinais físicos, como o sinal de Blumberg e o sinal de Rovsing, foram prevalentes e fundamentais na confirmação diagnóstica, reforçando a importância de um exame físico detalhado. Conclusão: Essa observação abre caminho para uma avaliação mais aprofundada sobre como longos períodos de inatividade ou estresse ocupacional podem afetar a saúde gastrointestinal. Avaliação das repercussões dos resultados aponta  para métodos futuros de diagnóstico e tratamento da apendicite aguda.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n1p1220-1233
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