Transtorno de Personalidade Borderline: avanços nas opções terapêuticas
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Palavras-chave

Transtorno de Personalidade Borderline
Tratamento
Terapêutica
Avanços

Como Citar

Eleuterio, F. B., Macedo da Rosa Basile, J., Padilha de Lyra, C., Barbosa de Almeida, T., Silva Damasceno, R., Ferreira Chaves Rêgo, M., Tardio Brito Brandão, T., Amorim Lobo, F., Dumet Bastos, J., Andrade Freitas, J., & de Barros Silva, R. (2024). Transtorno de Personalidade Borderline: avanços nas opções terapêuticas. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(3), 2909–2919. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p2909-2919

Resumo

Introdução: O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma condição mental caracterizada por instabilidade nos relacionamentos, autoimagem e impulsividade. Os sintomas incluem medo de abandono, instabilidade emocional e vazio crônico. A etiologia é multifatorial, com fatores genéticos, biológicos e ambientais influenciando. O TPB está classificado no DSM-5 como um transtorno de personalidade do Cluster B, sendo mais prevalente em mulheres e em ambientes clínicos. Objetivo: analisar as opções terapêuticas e avanços no tratamento da TPB. Metodologia: Realizou-se uma revisão exploratória da literatura, abrangendo artigos publicados entre 2019 e 2024 em várias bases de dados. Foram aplicados critérios de seleção para garantir a qualidade dos estudos. Após a análise colaborativa dos documentos, destacaram-se 27 artigos relevantes. Resultados e Discussão: As opções terapêuticas para o TPB incluem tanto abordagens não farmacológicas, como a TCC e TDC, quanto farmacológicas, como antidepressivos e estabilizadores de humor. Estratégias promissoras, como o uso de antagonistas de receptores de ocitocina e terapia focalizada na mentalização, estão sendo exploradas. A pesquisa contínua nessas áreas pode melhorar substancialmente o manejo do TPB. Conclusão: O diagnóstico precoce e a compreensão do TPB são essenciais para fornecer tratamento eficaz e reduzir o estigma associado. Promover uma cultura de pesquisa e inovação é crucial para desenvolver terapias mais eficazes. Ao combinar intervenções terapêuticas e avanços científicos, podemos oferecer esperança e apoio às pessoas afetadas pelo TPB.

https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p2909-2919
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